Capriles diz que 2013 será um ano "duro" para a Venezuela e pede união
Caracas, 31 dez (EFE).- O líder opositor venezuelano e governador do cêntrico estado Miranda, Henrique Capriles enviou nesta segunda-feira uma mensagem de união ao povo da Venezuela após comentar que "tudo indica que 2013 será um ano duro e de grandes mudanças".
"É certo, tudo indica que 2013 será um ano duro e de grandes mudanças. A Venezuela aprendeu muito em muito pouco tempo. Hoje, conhecemos o valor da união, do acordo, da necessidade de consertar pontos comuns e trabalhar para cumprí-los", escreveu Capriles em sua página de internet (henriquecapriles.wordpress.com).
O ex-candidato presidencial assinalou, além disso, que o futuro que imagina também inclui "os que ficaram estagnados no passado".
Capriles, o principal líder da oposição venezuelana após ter alcançado o apoio de 44,39% dos eleitores nas eleições de 7 de outubro quando foi vencido pelo presidente Hugo Chávez, que ganhou com 55% dos votos, não se pronunciou sobre as últimas notícias sobre a saúde do líder.
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou ontem desde Havana que o estado de saúde do líder "continua sendo delicado" após a cirurgia na qual Chávez foi submetido em 11 de dezembro e que surgiram "novas complicações".
Chávez deveria assumir o terceiro mandato para o período de 2013-2019 em 10 de janeiro após conseguir sua terceira reeleição consecutiva, embora seu estado de saúde tenha aberto um debate sobre o mecanismo constitucional que deve ser aplicado caso não consiga assumir suas responsabilidades como presidente.
"É certo, tudo indica que 2013 será um ano duro e de grandes mudanças. A Venezuela aprendeu muito em muito pouco tempo. Hoje, conhecemos o valor da união, do acordo, da necessidade de consertar pontos comuns e trabalhar para cumprí-los", escreveu Capriles em sua página de internet (henriquecapriles.wordpress.com).
O ex-candidato presidencial assinalou, além disso, que o futuro que imagina também inclui "os que ficaram estagnados no passado".
Capriles, o principal líder da oposição venezuelana após ter alcançado o apoio de 44,39% dos eleitores nas eleições de 7 de outubro quando foi vencido pelo presidente Hugo Chávez, que ganhou com 55% dos votos, não se pronunciou sobre as últimas notícias sobre a saúde do líder.
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou ontem desde Havana que o estado de saúde do líder "continua sendo delicado" após a cirurgia na qual Chávez foi submetido em 11 de dezembro e que surgiram "novas complicações".
Chávez deveria assumir o terceiro mandato para o período de 2013-2019 em 10 de janeiro após conseguir sua terceira reeleição consecutiva, embora seu estado de saúde tenha aberto um debate sobre o mecanismo constitucional que deve ser aplicado caso não consiga assumir suas responsabilidades como presidente.
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