Stephen Hawking é protagonista de novo documentário
Londres, 28 jul (EFE)- O cientista britânico Stephen Hawking fala de sua vida e de sua doença em um novo documentário que será lançado em setembro, antecipou neste domingo o jornal "Sunday Times".
Hawking explica no filme um dos períodos mais graves de sua doença, em 1985, enquanto escrevia "Breve história do tempo". O cientista conta, publicou o jornal, que a situação foi tão grave que ele quase não conseguiu terminar seu best seller. O livro já vendeu mais de dez milhões de cópias no mundo todo.
Ele ainda vivia na Suíça quando contraiu uma forte pneumonia que o obrigou a passar semanas em uma UTI. Há cinco décadas, Hawking sofre de esclerose lateral amiotrófica - uma doença neurodegenerativa que afeta o controle voluntário dos músculos
Seu estado era tão precário, explica no documentário, que os médicos ofereceram à sua primeira esposa, Jane, desligar os aparelhos, mas ela se negou e pediu que o físico fosse transferido para Cambridge (Inglaterra). Hoje com 71 anos, Hawking acrescenta que as semanas na UTI foram "os momentos mais obscuros" de sua vida.
Embora o cientista tenha melhorado e conseguido finalizar sua obra prima, a consequência do tratamento foi a perda da capacidade de falar. Desde então, ele se comunica através de um sofisticado aparelho sintetizador de sua voz.
No documentário, intitulado "Hawking", o famoso físico fala também de seus dois casamentos e dois divórcios. Hoje ele mantém uma boa relação com sua primeira esposa e mãe de seus três filhos, e dedica o filme a ela.
Durante seu segundo casamento, com uma de suas enfermeiras, Elaine Mason, Hawking foi acusado de violência doméstica, negadas e atribuídas a "invenções da imprensa".
Após driblar com folga a expectativa de vida de cinco anos dada quando descobriu a doença, Stephen Hawking garante não ter "nenhuma pressa" ou medo de morrer.
Um de seus sonhos, reitera no documentário, é ir ao espaço por meio de uma aeronave da Virgin Galactic, empresa de viagens interespaciais do milionário Richard Branson, que já convidou o físico para a viagem inicial.
Hawking explica no filme um dos períodos mais graves de sua doença, em 1985, enquanto escrevia "Breve história do tempo". O cientista conta, publicou o jornal, que a situação foi tão grave que ele quase não conseguiu terminar seu best seller. O livro já vendeu mais de dez milhões de cópias no mundo todo.
Ele ainda vivia na Suíça quando contraiu uma forte pneumonia que o obrigou a passar semanas em uma UTI. Há cinco décadas, Hawking sofre de esclerose lateral amiotrófica - uma doença neurodegenerativa que afeta o controle voluntário dos músculos
Seu estado era tão precário, explica no documentário, que os médicos ofereceram à sua primeira esposa, Jane, desligar os aparelhos, mas ela se negou e pediu que o físico fosse transferido para Cambridge (Inglaterra). Hoje com 71 anos, Hawking acrescenta que as semanas na UTI foram "os momentos mais obscuros" de sua vida.
Embora o cientista tenha melhorado e conseguido finalizar sua obra prima, a consequência do tratamento foi a perda da capacidade de falar. Desde então, ele se comunica através de um sofisticado aparelho sintetizador de sua voz.
No documentário, intitulado "Hawking", o famoso físico fala também de seus dois casamentos e dois divórcios. Hoje ele mantém uma boa relação com sua primeira esposa e mãe de seus três filhos, e dedica o filme a ela.
Durante seu segundo casamento, com uma de suas enfermeiras, Elaine Mason, Hawking foi acusado de violência doméstica, negadas e atribuídas a "invenções da imprensa".
Após driblar com folga a expectativa de vida de cinco anos dada quando descobriu a doença, Stephen Hawking garante não ter "nenhuma pressa" ou medo de morrer.
Um de seus sonhos, reitera no documentário, é ir ao espaço por meio de uma aeronave da Virgin Galactic, empresa de viagens interespaciais do milionário Richard Branson, que já convidou o físico para a viagem inicial.
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