Pai "destroçado" pela perda de sua única filha escreve carta a Putin
Amsterdã, 20 jul (EFE).- O pai de Elsemiek de Borst, uma jovem holandesa de 17 anos que viajava no voo da Malaysia Airlines que caiu na quinta-feira na Ucrânia, mandou uma comovente carta ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, na qual evidencia sua dor e o responsabiliza pelo ocorrido.
"Muito obrigado, senhor Putin, e líderes separatistas, pelo assassinato da minha querida e única filha", começa dizendo Hans Breast, em carta que foi divulgada em diferentes jornais locais holandeses.
O pai explica que sua filha tinha 17 anos e que estava muito iludida com a ideia de estudar engenharia.
Na carta, Breast acrescenta que a jovem tinha tomado o fatídico voo para passar férias na Malásia.
"De repente, ela já não existe. Por culpa de um disparo em um país estrangeiro onde está ocorrendo uma guerra", lamenta o pai da menina.
Dirigindo-se aos responsáveis pelo ato, Breast pergunta se, após o ocorrido, serão capazes de se olhar no espelho e de se sentir "orgulhosos".
Na despedida da carta, na qual afirma que sua vida "está destroçada", inclui um post scriptum no qual diz a Putin que espera pelo menos que sua "intensa conversa" com o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, lhe tenha aberto os olhos e permita facilitar o trabalho dos investigadores internacionais.
"Muito obrigado, senhor Putin, e líderes separatistas, pelo assassinato da minha querida e única filha", começa dizendo Hans Breast, em carta que foi divulgada em diferentes jornais locais holandeses.
O pai explica que sua filha tinha 17 anos e que estava muito iludida com a ideia de estudar engenharia.
Na carta, Breast acrescenta que a jovem tinha tomado o fatídico voo para passar férias na Malásia.
"De repente, ela já não existe. Por culpa de um disparo em um país estrangeiro onde está ocorrendo uma guerra", lamenta o pai da menina.
Dirigindo-se aos responsáveis pelo ato, Breast pergunta se, após o ocorrido, serão capazes de se olhar no espelho e de se sentir "orgulhosos".
Na despedida da carta, na qual afirma que sua vida "está destroçada", inclui um post scriptum no qual diz a Putin que espera pelo menos que sua "intensa conversa" com o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, lhe tenha aberto os olhos e permita facilitar o trabalho dos investigadores internacionais.
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