Bombardeio contra principal mercado de Gaza deixa 17 mortos
Gaza, 30 jul (EFE).- Pelo menos 17 pessoas morreram e mais de 160 ficaram feridas nesta quarta-feira em um bombardeio aéreo de Israel contra o principal mercado da cidade de Gaza, informou o porta-voz do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, Ashraf al Qedra.
De acordo com o relato de testemunhas e fontes médicas, cerca de 17 disparos da artilharia atingiram o mercado público do bairro Shayaia de Gaza, que se encontrava abarrotado de pessoas.
Testemunhas disseram que os tanques seguiram disparando na área apesar de no lugar haver membros de equipes médicas e jornalistas.
As fontes sanitárias disseram ter levado aos hospitais 17 vítimas mortais e cerca de 160 feridos, muitos deles em estado grave.
No mesmo momento em que se registrava o ataque ao mercado de Shayaia, al Qedra disse que outras quatro pessoas morreram igualmente por fogo de artilharia ao leste de Khan Yunes, no sul de Gaza.
O balanço provisório de mortos durante a campanha militar israelense em Gaza que dura 23 dias já ultrapassa 1.327 pessoas, enquanto os feridos superam os 7,2 mil, disseram fontes oficiais.
O Ministério da Saúde informou em comunicado que durante esta quarta-feira, 93 civis palestinos morreram e mais de 200 foram feridos em intensos bombardeios por ar e terra do Exército israelense na Faixa de Gaza.
Os últimos ataques foram registrados depois do anúncio feito pelo Exército israelense nesta tarde sobre a "autorização de uma janela temporária na Faixa de Gaza" entre as 15h e as 19h (9h a 13h, em Brasília).
A proposta foi rejeitada pelo movimento islamita Hamas, que a qualificou de "inútil, porque não inclui 'pontos quentes' da fronteira com Gaza", referência que as forças israelense continuam operando no território palestino.
O Exército israelense disse estar investigando as informações procedentes da Faixa de Gaza.
E em um breve comunicado, o Exército afirmou que durante a janela humanitária, o Hamas disparou 26 foguetes contra Israel, dois interceptados em voo sobre as localidades de Ashkelon e Netivot.
Além disso, o Exército aponta que desde a meia-noite, 84 foguetes foram lançados pelas milícias palestinas contra solo israelense.
De acordo com o relato de testemunhas e fontes médicas, cerca de 17 disparos da artilharia atingiram o mercado público do bairro Shayaia de Gaza, que se encontrava abarrotado de pessoas.
Testemunhas disseram que os tanques seguiram disparando na área apesar de no lugar haver membros de equipes médicas e jornalistas.
As fontes sanitárias disseram ter levado aos hospitais 17 vítimas mortais e cerca de 160 feridos, muitos deles em estado grave.
No mesmo momento em que se registrava o ataque ao mercado de Shayaia, al Qedra disse que outras quatro pessoas morreram igualmente por fogo de artilharia ao leste de Khan Yunes, no sul de Gaza.
O balanço provisório de mortos durante a campanha militar israelense em Gaza que dura 23 dias já ultrapassa 1.327 pessoas, enquanto os feridos superam os 7,2 mil, disseram fontes oficiais.
O Ministério da Saúde informou em comunicado que durante esta quarta-feira, 93 civis palestinos morreram e mais de 200 foram feridos em intensos bombardeios por ar e terra do Exército israelense na Faixa de Gaza.
Os últimos ataques foram registrados depois do anúncio feito pelo Exército israelense nesta tarde sobre a "autorização de uma janela temporária na Faixa de Gaza" entre as 15h e as 19h (9h a 13h, em Brasília).
A proposta foi rejeitada pelo movimento islamita Hamas, que a qualificou de "inútil, porque não inclui 'pontos quentes' da fronteira com Gaza", referência que as forças israelense continuam operando no território palestino.
O Exército israelense disse estar investigando as informações procedentes da Faixa de Gaza.
E em um breve comunicado, o Exército afirmou que durante a janela humanitária, o Hamas disparou 26 foguetes contra Israel, dois interceptados em voo sobre as localidades de Ashkelon e Netivot.
Além disso, o Exército aponta que desde a meia-noite, 84 foguetes foram lançados pelas milícias palestinas contra solo israelense.
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