Cuba pede que comunidade internacional exija fim de violência em Gaza
Havana, 31 jul (EFE).- O governo de Cuba voltou a condenar nesta quinta-feira os ataques de Israel contra Gaza, manifestou solidariedade aos direitos dos palestinos e convocou a comunidade internacional a exigir o fim da violência.
Em sua segunda declaração sobre o assunto, o Ministério de Relações Exteriores de Cuba afirmou que "segue com crescente preocupação os graves eventos" na Faixa de Gaza.
Além disso, reiterou sua "mais enérgica condenação a esta nova agressão de Israel contra a população" local.
Cuba ratificou no comunicado sua "inquebrantável solidariedade ao povo palestino" e pediu que se respeite seu direito à "autodeterminação e ao estabelecimento de um Estado independente, com capital em Jerusalém Oriental".
Em uma chamada para a comunidade internacional, incluído o Conselho de Segurança da ONU, o governo de Raúl Castro pediu também que se exija o "fim imediato da agressão israelense, o levantamento do bloqueio à Faixa de Gaza e o restabelecimento dos serviços médicos, de água e eletricidade para preservar a vida de centenas de milhares de pessoas inocentes".
Ontem, Gaza viveu a jornada mais intensa dos 24 dias de ofensiva israelense, com a morte de 119 palestinos e 500 feridos em bombardeios, a maioria civis, segundo fontes médicas locais.
Em sua segunda declaração sobre o assunto, o Ministério de Relações Exteriores de Cuba afirmou que "segue com crescente preocupação os graves eventos" na Faixa de Gaza.
Além disso, reiterou sua "mais enérgica condenação a esta nova agressão de Israel contra a população" local.
Cuba ratificou no comunicado sua "inquebrantável solidariedade ao povo palestino" e pediu que se respeite seu direito à "autodeterminação e ao estabelecimento de um Estado independente, com capital em Jerusalém Oriental".
Em uma chamada para a comunidade internacional, incluído o Conselho de Segurança da ONU, o governo de Raúl Castro pediu também que se exija o "fim imediato da agressão israelense, o levantamento do bloqueio à Faixa de Gaza e o restabelecimento dos serviços médicos, de água e eletricidade para preservar a vida de centenas de milhares de pessoas inocentes".
Ontem, Gaza viveu a jornada mais intensa dos 24 dias de ofensiva israelense, com a morte de 119 palestinos e 500 feridos em bombardeios, a maioria civis, segundo fontes médicas locais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.