Partido do ex-presidente Uribe repudia visita de Maduro à Colômbia
Bogotá, 30 jul (EFE).- O Centro Democrático, partido liderado pelo ex-presidente e atual senador colombiano Álvaro Uribe, reprovou nesta quarta-feira a visita que o líder venezuelano, Nicolás Maduro, fará à Colômbia na próxima sexta-feira, por considerar que seu governo viola os direitos humanos, oferece proteção para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e persegue seus opositores.
O Centro Democrático emitiu um comunicado de repúdio à visita do presidente venezuelano por considerar que Maduro não respeita a Carta Democrática da OEA, que estabelece compromissos para fortalecer a democracia e a realização de eleições periódicas.
O partido de Uribe "condena a ação repressiva e ditatorial que atenta contra os direitos humanos e políticos de cidadãos venezuelanos e colombianos no país vizinho", enfatizou o documento.
Segundo a nota, Maduro também "protegeu e apoiou" as Farc, "permitindo o fortalecimento desses criminosos e o crescimento do narcotráfico".
Além disso, de acordo com o Centro Democrático, as Farc utilizam o território da Venezuela para fazer ataques na Colômbia.
O partido político também afirmou que a deputada da oposição venezuelana, María Corina Machado, "foi perseguida, ameaçada de morte, agredida por deputados governistas em plena sessão da Assembleia Nacional e, recentemente, destituída de sua imunidade parlamentar e acusada de um suposto magnicídio".
Acrescentou que o presidente Maduro e outros funcionários de sua Administração "proferiram permanentes declarações e acusações caluniosas, agravos e ofensas" contra Álvaro Uribe, que governou a Colômbia entre 2002 e 2010.
O Centro Democrático também expressou que "centenas de cidadãos ficaram feridos e 42 pessoas foram assassinadas" durante os protestos contra "o regime" de Maduro.
O líder venezuelano se reunirá na sexta-feira com o presidente reeleito Juan Manuel Santos, a menos de uma semana do início do novo mandato presidencial na Colômbia.
No dia 10 de agosto de 2010, três dias depois de ter tomado posse, Santos se reuniu com o falecido presidente venezuelano, Hugo Chávez, em um encontro que serviu para normalizar as relações entre os dois países, que ficaram abaladas durante o governo Uribe.
O Centro Democrático emitiu um comunicado de repúdio à visita do presidente venezuelano por considerar que Maduro não respeita a Carta Democrática da OEA, que estabelece compromissos para fortalecer a democracia e a realização de eleições periódicas.
O partido de Uribe "condena a ação repressiva e ditatorial que atenta contra os direitos humanos e políticos de cidadãos venezuelanos e colombianos no país vizinho", enfatizou o documento.
Segundo a nota, Maduro também "protegeu e apoiou" as Farc, "permitindo o fortalecimento desses criminosos e o crescimento do narcotráfico".
Além disso, de acordo com o Centro Democrático, as Farc utilizam o território da Venezuela para fazer ataques na Colômbia.
O partido político também afirmou que a deputada da oposição venezuelana, María Corina Machado, "foi perseguida, ameaçada de morte, agredida por deputados governistas em plena sessão da Assembleia Nacional e, recentemente, destituída de sua imunidade parlamentar e acusada de um suposto magnicídio".
Acrescentou que o presidente Maduro e outros funcionários de sua Administração "proferiram permanentes declarações e acusações caluniosas, agravos e ofensas" contra Álvaro Uribe, que governou a Colômbia entre 2002 e 2010.
O Centro Democrático também expressou que "centenas de cidadãos ficaram feridos e 42 pessoas foram assassinadas" durante os protestos contra "o regime" de Maduro.
O líder venezuelano se reunirá na sexta-feira com o presidente reeleito Juan Manuel Santos, a menos de uma semana do início do novo mandato presidencial na Colômbia.
No dia 10 de agosto de 2010, três dias depois de ter tomado posse, Santos se reuniu com o falecido presidente venezuelano, Hugo Chávez, em um encontro que serviu para normalizar as relações entre os dois países, que ficaram abaladas durante o governo Uribe.
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