Americana infectada com ebola está a caminho de hospital em Atlanta
Washington, 4 ago (EFE).- O avião com o segundo cidadão americano infectado com ebola, a missionária Nancy Writebol, já deixou a Libéria e está a caminho de Atlanta, nos Estados Unidos, onde ela será tratada no mesmo hospital que o médico Kent Brantly, que também está com a doença, informou nesta segunda-feira a imprensa local.
Nancy, de 59 anos, deverá aterrissar ao meio-dia desta terça-feira na base militar de Dobbins Air, para depois ser transferida para o hospital da Universidade Emory em Atlanta, segundo a imprensa americana.
O avião, que conta com uma sala de isolamento necessária, só tem capacidade para uma pessoa, por isso teve que retornar à Libéria para transportar a missionária depois que deixou Brantly no centro médico no sábado.
Bruce Johnson, o presidente da SIM USA, a associação de ajuda humanitária para a qual trabalha Nancy, disse para a emissora "MSNBC" que a missionária "já consegue caminhar".
Por outro lado, Tom Frieden, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês) dos EUA, declarou no domingo que Brantly, de 33 anos, mostra sinais de "melhora", o que considerou "encorajador".
Brantly e Nancy apresentaram os sintomas do ebola - febre, vômitos e diarreia - durante seu trabalho na Libéria e exames de sangue posteriores confirmaram que ambos tinham a doença no final de julho.
O surto de ebola é o maior registrado até agora e, segundo dados da OMS divulgados nesta segunda-feira, já infectou 1.603 pessoas - das quais 887 morreram - em Serra Leoa, Guiné e Libéria, os três países mais afetados.
Nancy, de 59 anos, deverá aterrissar ao meio-dia desta terça-feira na base militar de Dobbins Air, para depois ser transferida para o hospital da Universidade Emory em Atlanta, segundo a imprensa americana.
O avião, que conta com uma sala de isolamento necessária, só tem capacidade para uma pessoa, por isso teve que retornar à Libéria para transportar a missionária depois que deixou Brantly no centro médico no sábado.
Bruce Johnson, o presidente da SIM USA, a associação de ajuda humanitária para a qual trabalha Nancy, disse para a emissora "MSNBC" que a missionária "já consegue caminhar".
Por outro lado, Tom Frieden, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês) dos EUA, declarou no domingo que Brantly, de 33 anos, mostra sinais de "melhora", o que considerou "encorajador".
Brantly e Nancy apresentaram os sintomas do ebola - febre, vômitos e diarreia - durante seu trabalho na Libéria e exames de sangue posteriores confirmaram que ambos tinham a doença no final de julho.
O surto de ebola é o maior registrado até agora e, segundo dados da OMS divulgados nesta segunda-feira, já infectou 1.603 pessoas - das quais 887 morreram - em Serra Leoa, Guiné e Libéria, os três países mais afetados.
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