Dezenas de caminhões do comboio humanitário russo retornam à Rússia
Moscou, 23 ago (EFE).- Várias dezenas caminhões do comboio humanitário russo que entrou na sexta-feira no leste da Ucrânia sem a permissão do governo de Kiev retornaram à Rússia, informou a agência "Interfax".
Os veículos, segundo o correspondente desse meio, já estão no posto fronteiriço russo "Donetsk".
As autoridades de Kiev qualificaram de "invasão" e de "transgressão das normas do direito internacional" a entrada sem autorização do comboio russo na Ucrânia.
Duzentos e sessenta e dois caminhões russos, cuja carga não foi revisada totalmente pelas autoridades da Ucrânia, entrou nesta sexta-feira em território ucraniano e chegou até a cidade de Lugansk, controlada pelos separatistas pró-Rússia e sitiada pelas tropas ucranianas.
O presidente russo, Vladimir Putin, explicou que a decisão de enviar a ajuda se deveu aos impedimentos postos por Kiev à entrega de assistência à população do leste da Ucrânia, que sofre uma catástrofe humana.
Para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel, o envio do comboio humanitário russo representa uma "perigosa escalada" na crise ucraniana.
Ambos os líderes estão preocupados não só pela ida do comboio mas também pela "alta" concentração de tropas russas na fronteira com a Ucrânia e a presença de militares russos nesse país, segundo informou a Casa Branca.
Os veículos, segundo o correspondente desse meio, já estão no posto fronteiriço russo "Donetsk".
As autoridades de Kiev qualificaram de "invasão" e de "transgressão das normas do direito internacional" a entrada sem autorização do comboio russo na Ucrânia.
Duzentos e sessenta e dois caminhões russos, cuja carga não foi revisada totalmente pelas autoridades da Ucrânia, entrou nesta sexta-feira em território ucraniano e chegou até a cidade de Lugansk, controlada pelos separatistas pró-Rússia e sitiada pelas tropas ucranianas.
O presidente russo, Vladimir Putin, explicou que a decisão de enviar a ajuda se deveu aos impedimentos postos por Kiev à entrega de assistência à população do leste da Ucrânia, que sofre uma catástrofe humana.
Para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel, o envio do comboio humanitário russo representa uma "perigosa escalada" na crise ucraniana.
Ambos os líderes estão preocupados não só pela ida do comboio mas também pela "alta" concentração de tropas russas na fronteira com a Ucrânia e a presença de militares russos nesse país, segundo informou a Casa Branca.
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