Obama receberá Poroshenko na Casa Branca em setembro
Washington, 28 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reunirá no próximo dia 18 de setembro na Casa Branca com o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, para analisar a crise entre Ucrânia e Rússia.
Em entrevista coletiva não programada, em que o presidente americano repassou a situação das diferentes crises internacionais e antecipou a visita de seu colega ucraniano a Washington, mas não deu mais detalhes sobre o encontro.
Horas depois, a Casa Branca confirmou em comunicado que os líderes se reunirão na capital americana na quinta-feira, 18 de setembro, para buscar uma solução diplomática à crise no leste da Ucrânia e garantir a soberania e a integridade territorial dessa nação.
"Nossa reunião da Comissão da Ucrânia da Otan será outra oportunidade para que nossa aliança continue com nossa associação com a Ucrânia e espero reafirmar o compromisso inquebrantável dos Estados Unidos com a Ucrânia e seu povo quando der as boas-vindas ao presidente Poroshenko na Casa Branca mês que vem", disse Obama.
O líder ucraniano denunciou nesta quinta-feira que tropas regulares russas com armamento pesado entraram em território ucraniano e a Otan estimou que haja mais de mil soldados russos dentro do país combatendo junto com os separatistas pró-Rússia no leste.
Segundo o comando militar ucraniano, os soldados russos participaram de uma contra-ofensiva contra as forças governamentais lançada pelos rebeldes na região de Donetsk e cujo objetivo era abrir uma terceira frente nas margens do Mar Negro, o que foi taxativamente negado pela Rússia.
Obama apontou que o que está acontecendo na Ucrânia continua na linha do que ocorre nos últimos meses, em referência às instigações russas da violência na Ucrânia.
Poroshenko anunciou esta semana a dissolução da Rada Suprema (parlamento) da Ucrânia e a convocação de eleições antecipadas para 26 de outubro.
Em entrevista coletiva não programada, em que o presidente americano repassou a situação das diferentes crises internacionais e antecipou a visita de seu colega ucraniano a Washington, mas não deu mais detalhes sobre o encontro.
Horas depois, a Casa Branca confirmou em comunicado que os líderes se reunirão na capital americana na quinta-feira, 18 de setembro, para buscar uma solução diplomática à crise no leste da Ucrânia e garantir a soberania e a integridade territorial dessa nação.
"Nossa reunião da Comissão da Ucrânia da Otan será outra oportunidade para que nossa aliança continue com nossa associação com a Ucrânia e espero reafirmar o compromisso inquebrantável dos Estados Unidos com a Ucrânia e seu povo quando der as boas-vindas ao presidente Poroshenko na Casa Branca mês que vem", disse Obama.
O líder ucraniano denunciou nesta quinta-feira que tropas regulares russas com armamento pesado entraram em território ucraniano e a Otan estimou que haja mais de mil soldados russos dentro do país combatendo junto com os separatistas pró-Rússia no leste.
Segundo o comando militar ucraniano, os soldados russos participaram de uma contra-ofensiva contra as forças governamentais lançada pelos rebeldes na região de Donetsk e cujo objetivo era abrir uma terceira frente nas margens do Mar Negro, o que foi taxativamente negado pela Rússia.
Obama apontou que o que está acontecendo na Ucrânia continua na linha do que ocorre nos últimos meses, em referência às instigações russas da violência na Ucrânia.
Poroshenko anunciou esta semana a dissolução da Rada Suprema (parlamento) da Ucrânia e a convocação de eleições antecipadas para 26 de outubro.
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