Ucrânia diz que não haverá retirada de armamentos até cessar-fogo total
Kiev, 21 set (EFE).- A Ucrânia afirmou neste domingo que não recuará o armamento pesado da zona de segurança estipulado com os rebeldes pró-Rússia no sábado em Minsk até o cessar-fogo ser totalmente respeitado.
"Um dos principais pontos (do acordo) é o cessar-fogo. Por enquanto, inclusive este primeiro ponto não está sendo cumprido", afirmou Igor Lisenko, porta-voz do Conselho de Segurança nacional e Defesa.
"Se houver retirada, esta deve ser simultânea à retirada das tropas russas", acrescentou.
Lisenko informou que dois soldados morreram e oito ficaram feridos nas últimas 24 horas em enfrentamentos com as milícias pró-Rússia.
O comando militar ucraniano denunciou vários ataques contra suas posições e postos de controle nas regiões de Donetsk e Lugansk.
Como resposta, as forças governamentais mataram cerca de 40 milicianos e destruíram duas peças de artilharia e uma plataforma de lançamento de mísseis Grad.
Os rebeldes confirmaram para a imprensa russa que Kiev ainda não começou a retirar seu armamento pesado da zona de segurança.
"Por enquanto, os militares ucranianos seguem em suas posições. Não observamos a retirada da artilharia", informou um porta-voz dos insurgentes.
"Segundo os dados preliminares, por parte das tropas ucranianas nem sequer estão sendo efetuadas preparativos de retirada", acrescentou.
O acordo de Minsk deveria começar a ser aplicado em 24 horas. A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que verificará o estipulado em Minsk, aplaudiu hoje em comunicado os passos dados em Minsk para reduzir a escalada do conflito no leste da Ucrânia.
A missão da OSCE na Ucrânia "apoiará imediata e ativamente a colocação em prática dos acordos e procederá sua supervisão", disse a nota oficial.
Pelo lado positivo, ambas as partes em conflito trocaram no sábado 38 reféns e, segundo anteciparam os separatistas, hoje farão o mesmo com mais 28 prisioneiros.
Kiev e os separatistas pró-Rússia reforçaram no sábado na capital bielorrussa a trégua declarada em 5 de setembro ao assinar um memorando de paz e, entre outras coisas, chegaram a um acordo para a criação de uma zona desmilitarizada de 30 quilômetros.
"Um dos principais pontos (do acordo) é o cessar-fogo. Por enquanto, inclusive este primeiro ponto não está sendo cumprido", afirmou Igor Lisenko, porta-voz do Conselho de Segurança nacional e Defesa.
"Se houver retirada, esta deve ser simultânea à retirada das tropas russas", acrescentou.
Lisenko informou que dois soldados morreram e oito ficaram feridos nas últimas 24 horas em enfrentamentos com as milícias pró-Rússia.
O comando militar ucraniano denunciou vários ataques contra suas posições e postos de controle nas regiões de Donetsk e Lugansk.
Como resposta, as forças governamentais mataram cerca de 40 milicianos e destruíram duas peças de artilharia e uma plataforma de lançamento de mísseis Grad.
Os rebeldes confirmaram para a imprensa russa que Kiev ainda não começou a retirar seu armamento pesado da zona de segurança.
"Por enquanto, os militares ucranianos seguem em suas posições. Não observamos a retirada da artilharia", informou um porta-voz dos insurgentes.
"Segundo os dados preliminares, por parte das tropas ucranianas nem sequer estão sendo efetuadas preparativos de retirada", acrescentou.
O acordo de Minsk deveria começar a ser aplicado em 24 horas. A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que verificará o estipulado em Minsk, aplaudiu hoje em comunicado os passos dados em Minsk para reduzir a escalada do conflito no leste da Ucrânia.
A missão da OSCE na Ucrânia "apoiará imediata e ativamente a colocação em prática dos acordos e procederá sua supervisão", disse a nota oficial.
Pelo lado positivo, ambas as partes em conflito trocaram no sábado 38 reféns e, segundo anteciparam os separatistas, hoje farão o mesmo com mais 28 prisioneiros.
Kiev e os separatistas pró-Rússia reforçaram no sábado na capital bielorrussa a trégua declarada em 5 de setembro ao assinar um memorando de paz e, entre outras coisas, chegaram a um acordo para a criação de uma zona desmilitarizada de 30 quilômetros.
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