Coalização volta a bombardear proximidades de enclave curdo na Síria
Beirute, 2 out (EFE).- Os aviões da coalizão internacional voltaram a bombardear nas últimas horas posições do grupo Estado Islâmico (EI) nas proximidades da cidade curda de Kobani, na Síria, onde continuam os intensos enfrentamentos entre as milícias curdas e os radicais.
A aviação internacional atacou zonas onde os jihadistas se concentravam ao sudeste de Kobani, situada na fronteira com a Turquia, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Na periferia da cidade continuam ocorrendo combates entre o EI e as Unidades de Proteção do Povo Curdo.
Ontem à noite, foram registrados enfrentamentos ao oeste de Kobani, por onde os extremistas conseguiram se aproximar até cerca de três quilômetros da cidade e assumiram o controle de uma torre de telecomunicações.
As Unidades de Proteção do Povo Curdo e as forças de segurança curdas, as "Asayish", preparam-se para uma possível entrada dos membros do EI no interior da cidade, onde ainda permanecem milhares de cidadãos.
Os jihadistas utilizam em seu ataque tanques, armas pesadas e bombas.
O EI iniciou a ofensiva contra Kobani em 16 de setembro e não parou de progredir no terreno, apesar dos bombardeios da coalizão liderada pelos Estados Unidos.
A aviação internacional atacou zonas onde os jihadistas se concentravam ao sudeste de Kobani, situada na fronteira com a Turquia, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Na periferia da cidade continuam ocorrendo combates entre o EI e as Unidades de Proteção do Povo Curdo.
Ontem à noite, foram registrados enfrentamentos ao oeste de Kobani, por onde os extremistas conseguiram se aproximar até cerca de três quilômetros da cidade e assumiram o controle de uma torre de telecomunicações.
As Unidades de Proteção do Povo Curdo e as forças de segurança curdas, as "Asayish", preparam-se para uma possível entrada dos membros do EI no interior da cidade, onde ainda permanecem milhares de cidadãos.
Os jihadistas utilizam em seu ataque tanques, armas pesadas e bombas.
O EI iniciou a ofensiva contra Kobani em 16 de setembro e não parou de progredir no terreno, apesar dos bombardeios da coalizão liderada pelos Estados Unidos.
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