Fujimori é internado para realizar exames médicos
Lima, 21 out (EFE).- O ex-presidente do Peru, Alberto Fujimori, condenado a 25 anos de prisão, foi internado nesta terça-feira em uma clínica em Lima para ser submetido a exames médicos aparentemente na língua, onde teve câncer há alguns anos.
O congressista fujimorista Alejandro Aguinaga informou em sua conta no Twitter que o ex-presidente (1990-2000) foi internado esta noite (hora local) na clínica La Luz da capital peruana.
Aguinaga contou ao "RPP Notícias" que Fujimori será submetido a revisões na língua devido a uma placa esbranquiçada que apareceu recentemente.
Em 2012, Fujimori foi operado pela quinta vez na língua por lesões leucoplásicas e, no início deste ano, internado devido a uma isquemia que afetou a mobilidade de seu braço esquerdo.
Durante sua última internação, em março, Fujimori foi submetido a uma ressonância magnética e a exames cardiológicos, gastroenterológicos e neurológicos, por causa do derrame.
O ex-presidente cumpre pena por crimes contra a humanidade em Barbadillo, no distrito de Ate em Lima, depois de o presidente peruano, Ollanta Humala, negar ano passado o pedido de indulto humanitário apresentado por seus filhos, ao argumentar que seu estado de saúde não necessitava desse benefício.
O congressista fujimorista Alejandro Aguinaga informou em sua conta no Twitter que o ex-presidente (1990-2000) foi internado esta noite (hora local) na clínica La Luz da capital peruana.
Aguinaga contou ao "RPP Notícias" que Fujimori será submetido a revisões na língua devido a uma placa esbranquiçada que apareceu recentemente.
Em 2012, Fujimori foi operado pela quinta vez na língua por lesões leucoplásicas e, no início deste ano, internado devido a uma isquemia que afetou a mobilidade de seu braço esquerdo.
Durante sua última internação, em março, Fujimori foi submetido a uma ressonância magnética e a exames cardiológicos, gastroenterológicos e neurológicos, por causa do derrame.
O ex-presidente cumpre pena por crimes contra a humanidade em Barbadillo, no distrito de Ate em Lima, depois de o presidente peruano, Ollanta Humala, negar ano passado o pedido de indulto humanitário apresentado por seus filhos, ao argumentar que seu estado de saúde não necessitava desse benefício.
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