Terroristas filipinos libertam menina de 8 anos sequestrada em julho
Manila, 1 nov (EFE).- O grupo terrorista filipino Abu Sayyaf, que possui vínculos com a Al Qaeda e defende o Estado Islâmico (EI), libertou uma menina de oito anos, que tinha sido sequestrada em julho no sul das Filipinas, após o pagamento de resgate no valor de 1 milhão de pesos (US$ 22.247) , informaram neste sábado fontes oficiais.
O diretor da polícia da Região Autônoma do Mindanao Muçulmano, Noel de los Reyes, disse aos jornalistas que o pagamento do resgate foi feito na última quarta-feira na ilha de Sulu, situada a cerca de 960 quilômetros ao sul da capital Manila, segundo o jornal "Inquirer".
De los Reyes detalhou que uma mulher recolheu o dinheiro e, poucas horas depois, a menina foi libertada e resgatada por seu pai no porto de Jolo, a capital da ilha.
Este é o segundo pagamento de resgate ao Abu Sayyaf em menos de um mês, depois que um casal de turistas alemães foi libertado em meados de outubro.
Naquela ocasião, os terroristas exigiram o pagamento de US$ 5,6 milhões e que a Alemanha retirasse o seu apoio à ofensiva dos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque.
O Abu Sayyaf, que é formado por cerca de 400 rebeldes, mantém em cativeiro outros dois europeus - um holandês e um suíço - desde fevereiro de 2012, além de um guarda litorâneo malaio, uma mulher chinesa e sua filha.
A organização terrorista foi criada em 1991 por ex-combatentes da guerra do Afeganistão contra a antiga União Soviética e é considerada como responsável por alguns dos atentados mais violentos da história das Filipinas.
O diretor da polícia da Região Autônoma do Mindanao Muçulmano, Noel de los Reyes, disse aos jornalistas que o pagamento do resgate foi feito na última quarta-feira na ilha de Sulu, situada a cerca de 960 quilômetros ao sul da capital Manila, segundo o jornal "Inquirer".
De los Reyes detalhou que uma mulher recolheu o dinheiro e, poucas horas depois, a menina foi libertada e resgatada por seu pai no porto de Jolo, a capital da ilha.
Este é o segundo pagamento de resgate ao Abu Sayyaf em menos de um mês, depois que um casal de turistas alemães foi libertado em meados de outubro.
Naquela ocasião, os terroristas exigiram o pagamento de US$ 5,6 milhões e que a Alemanha retirasse o seu apoio à ofensiva dos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque.
O Abu Sayyaf, que é formado por cerca de 400 rebeldes, mantém em cativeiro outros dois europeus - um holandês e um suíço - desde fevereiro de 2012, além de um guarda litorâneo malaio, uma mulher chinesa e sua filha.
A organização terrorista foi criada em 1991 por ex-combatentes da guerra do Afeganistão contra a antiga União Soviética e é considerada como responsável por alguns dos atentados mais violentos da história das Filipinas.
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