Nova York vive segundo dia de protestos por caso de Ferguson
Nova York, 25 nov (EFE).- Centenas de pessoas se manifestaram nesta terça-feira em Nova York, pela segunda noite consecutiva, contra a brutalidade policial, especialmente pelo caso do jovem negro Michael Brown, assassinado pela polícia em agosto na cidade de Ferguson, no estado do Missouri.
A manifestação ocorreu entre as praças Union Square e Times Square, dois dos lugares mais conhecidos da cidade, e se desenvolveu de forma pacífica, com alguns incidentes isolados envolvendo ativistas e policiais.
A imprensa local relatou que pelo menos três pessoas foram detidas pelos policiais quando tentavam manter interditada uma das principais avenidas da ilha de Manhattan.
Os manifestantes, de todas as raças e na maioria jovens, cantavam palavras de ordem como "sem justiça não há paz" e "mãos ao alto, não atirem", as mesmas utilizadas nos últimas protestos contra a brutalidade policial nessa cidade.
Os manifestantes chegaram a bloquear temporariamente o túnel de Lincoln, que liga Manhattan com o estado vizinho de Nova Jersey, sobre o rio Hudson, e também uma ponte do lado leste da ilha que leva ao bairro do Queens.
Os manifestantes levavam cartazes com referências à atuação policial e pedindo justiça para o caso de Michael Brown, que morreu em agosto após ser atingido pelos disparos de um policial na cidade de Ferguson.
O protesto desta noite foi o segundo consecutivo em Nova York desde o anúncio da decisão do grande júri do condado de Saint Louis, no Missouri, de não indiciar o policial que matou Brown.
Também não houve incidentes consideráveis na segunda-feira, mas a polícia acabou efetuando algumas prisões, entre elas a de um jovem ativista de origem boliviana que lançou tinta vermelha contra as forças de segurança.
Um dos atingidos foi o chefe de polícia de Nova York, William Bratton, que minimizou a importância do incidente, mas afirmou que o detido, Diego Ibáñez, é um "agitador profissional" que já foi detido em outras ocasiões em Nova York e no estado de Utah, onde cresceu. EFE
ag/rpr
A manifestação ocorreu entre as praças Union Square e Times Square, dois dos lugares mais conhecidos da cidade, e se desenvolveu de forma pacífica, com alguns incidentes isolados envolvendo ativistas e policiais.
A imprensa local relatou que pelo menos três pessoas foram detidas pelos policiais quando tentavam manter interditada uma das principais avenidas da ilha de Manhattan.
Os manifestantes, de todas as raças e na maioria jovens, cantavam palavras de ordem como "sem justiça não há paz" e "mãos ao alto, não atirem", as mesmas utilizadas nos últimas protestos contra a brutalidade policial nessa cidade.
Os manifestantes chegaram a bloquear temporariamente o túnel de Lincoln, que liga Manhattan com o estado vizinho de Nova Jersey, sobre o rio Hudson, e também uma ponte do lado leste da ilha que leva ao bairro do Queens.
Os manifestantes levavam cartazes com referências à atuação policial e pedindo justiça para o caso de Michael Brown, que morreu em agosto após ser atingido pelos disparos de um policial na cidade de Ferguson.
O protesto desta noite foi o segundo consecutivo em Nova York desde o anúncio da decisão do grande júri do condado de Saint Louis, no Missouri, de não indiciar o policial que matou Brown.
Também não houve incidentes consideráveis na segunda-feira, mas a polícia acabou efetuando algumas prisões, entre elas a de um jovem ativista de origem boliviana que lançou tinta vermelha contra as forças de segurança.
Um dos atingidos foi o chefe de polícia de Nova York, William Bratton, que minimizou a importância do incidente, mas afirmou que o detido, Diego Ibáñez, é um "agitador profissional" que já foi detido em outras ocasiões em Nova York e no estado de Utah, onde cresceu. EFE
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