Milhares de haitianos voltam às ruas para exigir renúncia de presidente
Porto Príncipe, 28 nov (EFE).- Milhares de pessoas voltaram às ruas de Porto Príncipe, a capital do Haiti, nesta sexta-feira para exigir a renúncia do presidente Michel Martelly e a libertação dos presos políticos, mas foram impedidos de chegar até o Palácio Nacional por um cordão de segurança imposto pela polícia.
Os manifestantes montaram barricadas e queimaram pneus em várias ruas do centro da cidade, paralisando totalmente o trânsito de veículos e cantando palavras de ordem contra as autoridades.
"Hoje é um velório patriótico e permaneceremos aqui até a saída de Martelly e Lamothe", afirmaram os manifestantes, enquanto queimavam imagens do presidente haitiano, Michel Martelly, e do primeiro-ministro, Laurent Lamothe.
Entre os líderes da manifestação estavam a coordenadora do partido Fanmi Lavalas, Maryse Narcisse, e André Fadot, do Movimento pela Democracia.
Depois que foram impedidos de se aproximar da sede de governo, os manifestantes continuaram gritando palavras de ordem contra Martelly e Lamothe, antes de se dispersarem.
Em entrevista à rádio local, o ministro da Justiça, Jean Renel Sanon, advertiu mais uma vez que os agentes de segurança parlamentar, presentes na manifestação, não devem portar armas de fogo em eventos deste tipo, porque é proibido por lei.
No entanto, o senador de oposição John Joel Joseph disse que Sanon estava equivocado e lembrou que os parlamentares e sua segurança estão autorizados a circular pelas ruas armados.
Vários líderes da manifestação anunciaram que amanhã voltarão às ruas para exigir a saída de Martelly, a quem acusam de violar os direitos civis, de corrupção e de conspirar para evitar a realização de eleições municipais e legislativas.
Os manifestantes montaram barricadas e queimaram pneus em várias ruas do centro da cidade, paralisando totalmente o trânsito de veículos e cantando palavras de ordem contra as autoridades.
"Hoje é um velório patriótico e permaneceremos aqui até a saída de Martelly e Lamothe", afirmaram os manifestantes, enquanto queimavam imagens do presidente haitiano, Michel Martelly, e do primeiro-ministro, Laurent Lamothe.
Entre os líderes da manifestação estavam a coordenadora do partido Fanmi Lavalas, Maryse Narcisse, e André Fadot, do Movimento pela Democracia.
Depois que foram impedidos de se aproximar da sede de governo, os manifestantes continuaram gritando palavras de ordem contra Martelly e Lamothe, antes de se dispersarem.
Em entrevista à rádio local, o ministro da Justiça, Jean Renel Sanon, advertiu mais uma vez que os agentes de segurança parlamentar, presentes na manifestação, não devem portar armas de fogo em eventos deste tipo, porque é proibido por lei.
No entanto, o senador de oposição John Joel Joseph disse que Sanon estava equivocado e lembrou que os parlamentares e sua segurança estão autorizados a circular pelas ruas armados.
Vários líderes da manifestação anunciaram que amanhã voltarão às ruas para exigir a saída de Martelly, a quem acusam de violar os direitos civis, de corrupção e de conspirar para evitar a realização de eleições municipais e legislativas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.