Autoridades egípcia e palestina analisam respaldar resolução exposta à ONU
Cairo, 20 dez (EFE).- O ministro egípcio das Relações Exteriores, Sameh Shukri, e o negociador palestinos Saeb Erekat analisaram neste sábado o respaldo internacional ao projeto de resolução apresentado pelos países árabes perante a ONU para pôr fim à ocupação israelense dos territórios palestinos.
O Ministério das Relações Exteriores indicou em comunicado que Erekat informou a Sameh sobre os contatos e reuniões mantidos pela Autoridade Nacional Palestina para conseguir apoio a essa minuta apresentado na quarta-feira ao Conselho de Segurança da ONU.
Dito fato apresenta uma iniciativa que pede o fim da ocupação israelense antes do término de 2017.
Por outro lado, o ministro egípcio reiterou o respaldo do Egito ao governo palestino e o apoio à criação de um Estado palestino independente dentro das fronteiras de antes de junho de 1967 e com sua capital em Jerusalém Oriental.
O projeto de resolução apresentado na ONU, segundo indicaram os responsáveis palestinos, não está fechado e poderia ser negociado.
Os Estados Unidos, o principal aliado de Israel com capacidade de veto no Conselho, já anteciparam que não está de acordo com a iniciativa, por isso que é possível que o documento nem sequer chegue a ser votado.
Enquanto isso, a França está há semanas negociando com outros países outro possível texto, mais suave, que possa ser aceito por todas as partes.
O Ministério das Relações Exteriores indicou em comunicado que Erekat informou a Sameh sobre os contatos e reuniões mantidos pela Autoridade Nacional Palestina para conseguir apoio a essa minuta apresentado na quarta-feira ao Conselho de Segurança da ONU.
Dito fato apresenta uma iniciativa que pede o fim da ocupação israelense antes do término de 2017.
Por outro lado, o ministro egípcio reiterou o respaldo do Egito ao governo palestino e o apoio à criação de um Estado palestino independente dentro das fronteiras de antes de junho de 1967 e com sua capital em Jerusalém Oriental.
O projeto de resolução apresentado na ONU, segundo indicaram os responsáveis palestinos, não está fechado e poderia ser negociado.
Os Estados Unidos, o principal aliado de Israel com capacidade de veto no Conselho, já anteciparam que não está de acordo com a iniciativa, por isso que é possível que o documento nem sequer chegue a ser votado.
Enquanto isso, a França está há semanas negociando com outros países outro possível texto, mais suave, que possa ser aceito por todas as partes.
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