China condena o ciberataque contra a Sony, mas sem mencionar Coreia do Norte
Pequim, 22 dez (EFE).- O Governo da China condenou o ataque contra a companhia americana Sony Pictures Entertainment e manifestou sua oposição a qualquer forma de "terrorismo cibernético", embora tenha evitado responsabilizar diretamente a Coreia do Norte, segundo disse hoje o Ministério das Relações Exteriores.
O chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, se expressou nesses termos na conversa mantida ontem à noite com seu colega americano, o secretário de Estado John Kerry, na qual o ciberataque foi um dos principais temas tratados, segundo um comunicado das Relações Exteriores publicado hoje.
"A China é contra qualquer ataque ou terrorismo cibernético e também se opõe a que qualquer país ou indivíduo utilize instalações de outro país para atacar um terceiro", destacou Wang na conversa.
As declarações são as primeiras do regime chinês em relação ao ataque contra a Sony, que impediu a estreia nos EUA do filme "A Entrevista", uma sátira ao líder norte-coreano Kim Jong-un.
O Governo dos EUA anunciou que pediria ajuda à China, tradicional aliado ideológico e econômico da Coreia do Norte, para conter os ciberataques que segundo Washington procedem do regime de Kim.
O chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, se expressou nesses termos na conversa mantida ontem à noite com seu colega americano, o secretário de Estado John Kerry, na qual o ciberataque foi um dos principais temas tratados, segundo um comunicado das Relações Exteriores publicado hoje.
"A China é contra qualquer ataque ou terrorismo cibernético e também se opõe a que qualquer país ou indivíduo utilize instalações de outro país para atacar um terceiro", destacou Wang na conversa.
As declarações são as primeiras do regime chinês em relação ao ataque contra a Sony, que impediu a estreia nos EUA do filme "A Entrevista", uma sátira ao líder norte-coreano Kim Jong-un.
O Governo dos EUA anunciou que pediria ajuda à China, tradicional aliado ideológico e econômico da Coreia do Norte, para conter os ciberataques que segundo Washington procedem do regime de Kim.
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