Presidente da China pede desenvolvimento político ordenado em Hong Kong
Pequim, 27 dez (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, reiterou nesta sexta-feira seu apoio ao líder do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying, e pediu que o desenvolvimento político da ilha aconteça de forma "ordenada", publicou neste sábado a imprensa chinesa.
Xi realizou estas declarações durante uma reunião com o líder de Hong Kong realizada em Pequim horas após uma nova onda de protestos pró-democráticos em Hong Kong, que terminaram com 37 detidos entre as madrugadas de quinta e sexta-feira.
No encontro anual das autoridades centrais das regiões administrativas especiais da China (Macau e Hong Kong), Leung explicou a Xi os últimos movimentos do governo da antiga colônia britânica e o presidente da China respaldou seu trabalho.
"O governo central apoia o governo de Hong Kong no desenvolvimento de seu sistema político de acordo com as normas fixadas na Lei Básica da Região Administrativa Especial e as decisões do Comitê Permanente da Assembleia Nacional Popular", disse Xi em declarações recolhidas pela agência oficial "Xinhua".
Além disso, o líder chinês insistiu que o desenvolvimento político de Hong Kong deve acontecer de forma "ordenada e legal".
O governo chinês, encarregado de fixar o roteiro do futuro democrático da cidade, decidiu em 31 de agosto dar aos cidadãos de Hong Kong o direito a votar diretamente em seu novo chefe de governo, mas limitou o número e a seleção dos candidatos.
Esta decisão fez com que entre fim de setembro e meados de dezembro centenas de pessoas ocupassem as ruas da antiga colônia britânica para reivindicar eleições livres e democráticas.
Apesar dos últimos acampamentos instalados pelos manifestantes terem sido desalojados em 12 de dezembro por causa de uma ordem judicial, esta semana se produziram novos protestos acabaram em enfrentamentos com a polícia.
Segundo o jornal independente "South China Morning Post", o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, prometeu a Leung, em reunião anterior, que adotará mais "medidas de apoio" à economia da ilha, como a conexão da Bolsa de Hong Kong com a de Xangai, que começou a funcionar em 17 de novembro.
Xi realizou estas declarações durante uma reunião com o líder de Hong Kong realizada em Pequim horas após uma nova onda de protestos pró-democráticos em Hong Kong, que terminaram com 37 detidos entre as madrugadas de quinta e sexta-feira.
No encontro anual das autoridades centrais das regiões administrativas especiais da China (Macau e Hong Kong), Leung explicou a Xi os últimos movimentos do governo da antiga colônia britânica e o presidente da China respaldou seu trabalho.
"O governo central apoia o governo de Hong Kong no desenvolvimento de seu sistema político de acordo com as normas fixadas na Lei Básica da Região Administrativa Especial e as decisões do Comitê Permanente da Assembleia Nacional Popular", disse Xi em declarações recolhidas pela agência oficial "Xinhua".
Além disso, o líder chinês insistiu que o desenvolvimento político de Hong Kong deve acontecer de forma "ordenada e legal".
O governo chinês, encarregado de fixar o roteiro do futuro democrático da cidade, decidiu em 31 de agosto dar aos cidadãos de Hong Kong o direito a votar diretamente em seu novo chefe de governo, mas limitou o número e a seleção dos candidatos.
Esta decisão fez com que entre fim de setembro e meados de dezembro centenas de pessoas ocupassem as ruas da antiga colônia britânica para reivindicar eleições livres e democráticas.
Apesar dos últimos acampamentos instalados pelos manifestantes terem sido desalojados em 12 de dezembro por causa de uma ordem judicial, esta semana se produziram novos protestos acabaram em enfrentamentos com a polícia.
Segundo o jornal independente "South China Morning Post", o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, prometeu a Leung, em reunião anterior, que adotará mais "medidas de apoio" à economia da ilha, como a conexão da Bolsa de Hong Kong com a de Xangai, que começou a funcionar em 17 de novembro.
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