Cameron se solidariza com Japão após assassinato de refém japonês pelo EI
Londres, 25 jan (EFE).- O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, pediu neste domingo "solidariedade com o povo japonês" depois que Tóquio confirmou a execução do refém Haruna Yukawa por parte do Estado Islâmico (EI).
Cameron assegurou que a morte deste cidadão japonês representa "outro recordatório da barbárie assassina destes terroristas".
O dirigente conservador indicou que apoia a "firme posição" adotada por seu colega japonês, Shinzo Abe, perante a chantagem de EI.
O governo de Tóquio deu hoje credibilidade ao anúncio da execução de Yukawa por parte de EI e assegurou que agora sua prioridade é libertar o outro cidadão japonês, Kenji Goto Jogo, em mãos do grupo jihadista.
O EI divulgou ontem um vídeo com uma imagem fixa de Goto que mostrava uma fotografia de Yukawa supostamente decapitado, acompanhado de um áudio no qual afirmava que seu companheiro tinha sido executado pelos jihadistas.
Os jihadistas deram um prazo de 72 horas ao governo do Japão para pagar US$ 200 milhões e evitar a execução dos dois reféns, em um vídeo publicado na internet na terça-feira.
"Meus pensamentos e orações estão com a família de Yukawa. O Reino Unido se solidariza com o povo japonês neste momento difícil e continuaremos oferecendo ao governo japonês toda nossa ajuda", declarou hoje Cameron.
Cameron assegurou que a morte deste cidadão japonês representa "outro recordatório da barbárie assassina destes terroristas".
O dirigente conservador indicou que apoia a "firme posição" adotada por seu colega japonês, Shinzo Abe, perante a chantagem de EI.
O governo de Tóquio deu hoje credibilidade ao anúncio da execução de Yukawa por parte de EI e assegurou que agora sua prioridade é libertar o outro cidadão japonês, Kenji Goto Jogo, em mãos do grupo jihadista.
O EI divulgou ontem um vídeo com uma imagem fixa de Goto que mostrava uma fotografia de Yukawa supostamente decapitado, acompanhado de um áudio no qual afirmava que seu companheiro tinha sido executado pelos jihadistas.
Os jihadistas deram um prazo de 72 horas ao governo do Japão para pagar US$ 200 milhões e evitar a execução dos dois reféns, em um vídeo publicado na internet na terça-feira.
"Meus pensamentos e orações estão com a família de Yukawa. O Reino Unido se solidariza com o povo japonês neste momento difícil e continuaremos oferecendo ao governo japonês toda nossa ajuda", declarou hoje Cameron.
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