Morre o presidente da companhia petrolífera estatal boliviana YPFB
La Paz, 24 jan (EFE).- O presidente da companhia petrolífera estatal boliviana YPFB, Carlos Villegas, morreu neste sábado em uma clínica de Santiago, capital do Chile, devido a uma falha cardiorrespiratoria, quase três semanas após se submeter a uma operação do câncer de esôfago que sofria, informaram fontes oficiais.
"É uma perda imensa. Homem honesto, difícil de substituir", comentou o presidente do país, Evo Morales, à agência estatal "ABI", após ser confirmado o falecimento de Villegas.
Morales lamentou a morte do presidente da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e decretou luto nacional sem suspensão de atividades por 72 horas a partir da segunda-feira, segundo a "ABI".
Villegas, que morreu aos 61 anos, esteve vários dias em coma induzido, depois que uma operação do esôfago não teve os resultados esperados.
O presidente da companhia petrolífera viajou ao Chile em 1º de janeiro, no meio de uma troca de denúncias de suposta corrupção, entre ele e uma ex-funcionária, Selva Camacho, que antes era seu braço direito em temas de comunicação e imprensa, e que está detida.
Morales, que sempre defendeu Villegas das acusações, dispôs que um avião oficial viaje à capital chilena para a transferência do corpo do executivo, que ao morrer estava junto a seus familiares.
Villegas dirigia a companhia petrolífera estatal desde o começo de 2009 e antes também foi ministro de Hidrocarbonetos e de Planejamento.
A YPFB, que está interinamente a cargo de Guillermo Achá, é a maior empresa do Estado boliviano, e comanda toda a cadeia do setor após a nacionalização decretada por Morales em maio de 2006.
"É uma perda imensa. Homem honesto, difícil de substituir", comentou o presidente do país, Evo Morales, à agência estatal "ABI", após ser confirmado o falecimento de Villegas.
Morales lamentou a morte do presidente da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e decretou luto nacional sem suspensão de atividades por 72 horas a partir da segunda-feira, segundo a "ABI".
Villegas, que morreu aos 61 anos, esteve vários dias em coma induzido, depois que uma operação do esôfago não teve os resultados esperados.
O presidente da companhia petrolífera viajou ao Chile em 1º de janeiro, no meio de uma troca de denúncias de suposta corrupção, entre ele e uma ex-funcionária, Selva Camacho, que antes era seu braço direito em temas de comunicação e imprensa, e que está detida.
Morales, que sempre defendeu Villegas das acusações, dispôs que um avião oficial viaje à capital chilena para a transferência do corpo do executivo, que ao morrer estava junto a seus familiares.
Villegas dirigia a companhia petrolífera estatal desde o começo de 2009 e antes também foi ministro de Hidrocarbonetos e de Planejamento.
A YPFB, que está interinamente a cargo de Guillermo Achá, é a maior empresa do Estado boliviano, e comanda toda a cadeia do setor após a nacionalização decretada por Morales em maio de 2006.
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