Autoridades mexicanas corrigem para 2 o número de mortos em explosão
O prefeito da Cidade do México, Miguel Ángel Mancera, corrigiu de sete para dois o número total de mortes devido à explosão de um caminhão de gás perto de uma maternidade.
Em entrevista coletiva no local da tragédia, Mancera afirmou que "aproximadamente 60 pessoas" estão em diferentes hospitais, das quais 30% estão em "condição de gravidade".
Por sua vez, Adrián Rubalcava, chefe do distrito de Cuajimalpa, onde fica a maternidade, explicou que houve "uma confusão" porque "algumas pessoas que estavam inconscientes" e foram declaradas "em princípio como se tivessem morrido".
"A coordenação de Defesa Civil constatou os dados" e são "duas pessoas as que morreram", uma menor de idade e uma mulher de aproximadamente 40 anos, declarou ele à rede de televisão "Milenio".
A explosão destruiu a maior parte da maternidade pública, mas ocorreu em um horário no qual só havia 20 funcionários, explicou Rubalcava, o que evitou que a tragédia tivesse maiores dimensões.
Um policial conseguiu resgatar um bebê entre os escombros na região do berçário, uma das mais afetadas pela forte explosão que aconteceu pouco depois das 7h locais (11h de Brasília).
O prefeito da capital mexicana disse que cerca de mil pessoas "trabalham na retirada dos escombros" e em busca de sobreviventes com a ajuda de cães farejadores. Além disso, Mancera afirmou que os três trabalhadores do caminhão, que pertence a uma empresa que desde 2007 presta serviço ao município, estão "na qualidade de detidos".
Sobre as causas da explosão, ele contou que ocorreu por um "grande vazamento na mangueira que estava abastecendo o hospital" e que os funcionários tentaram controlá-lo.
Como não conseguiram, "deram aviso imediato ao corpo de bombeiros", mas quando estes começam a realizar seu trabalho, "aconteceu a forte explosão", acrescentou Mancera, frisando que as pessoas que estavam no hospital já tinham começado a sair devido ao vazamento de gás.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.