Japão diz que negociações para libertar refém do EI estão estagnadas
Tóquio, 31 jan (EFE).- O vice-chanceler japonês, que está em Amã, capital da Jordânia, para tentar conseguir a libertação do jornalista japonês sequestrado na Síria pelo grupo Estado Islâmico (EI), disse neste sábado que as negociações com os jihadistas estão estagnadas.
Em declarações à imprensa japonesa, Yasuhide Nakayama afirmou que o governo está analisando e compartilhando informações com o Executivo jordaniano, que procura libertar o piloto Moaz Kasasbeh, sequestrado em dezembro.
O EI ameaçou na última quinta-feira assassinar Kasasbeh caso a Jordânia não libertasse antes do por do sol a terrorista Sajida al Rishawi. Em troca, os jihadistas não matariam Goto e também entregariam Kasasbeh.
O governo jordaniano concordou com a troca de al Rishawi pelos dois reféns, mas voltou atrás depois de o EI não mostrar provas de que o piloto estava vivo.
"Devemos estar preparados para qualquer novidade e fazer tudo que esteja em nossas mãos", disse o ministro de Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida, na saída de uma reunião mantida com o primeiro-ministro, Shinzo Abe, e ministro porta-voz, Yoshihide Suga.
"Nestas circunstâncias extremamente difíceis, nossa intenção é seguir trabalhando junto à Jordânia e aos demais países envolvidos, permanecendo em alerta", destacou Suga em declarações à agência "Kyodo".
Há 11 dias, coincidindo com a viagem do primeiro-ministro Abe ao Oriente Médio, o EI divulgou um primeiro vídeo no qual exigia do governo japonês o pagamento de US$ 200 milhões para não executar Goto, capturado em outubro, e o cidadão japonês Haruna Yukawa, morto pelos radicais no sábado passado.
Em declarações à imprensa japonesa, Yasuhide Nakayama afirmou que o governo está analisando e compartilhando informações com o Executivo jordaniano, que procura libertar o piloto Moaz Kasasbeh, sequestrado em dezembro.
O EI ameaçou na última quinta-feira assassinar Kasasbeh caso a Jordânia não libertasse antes do por do sol a terrorista Sajida al Rishawi. Em troca, os jihadistas não matariam Goto e também entregariam Kasasbeh.
O governo jordaniano concordou com a troca de al Rishawi pelos dois reféns, mas voltou atrás depois de o EI não mostrar provas de que o piloto estava vivo.
"Devemos estar preparados para qualquer novidade e fazer tudo que esteja em nossas mãos", disse o ministro de Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida, na saída de uma reunião mantida com o primeiro-ministro, Shinzo Abe, e ministro porta-voz, Yoshihide Suga.
"Nestas circunstâncias extremamente difíceis, nossa intenção é seguir trabalhando junto à Jordânia e aos demais países envolvidos, permanecendo em alerta", destacou Suga em declarações à agência "Kyodo".
Há 11 dias, coincidindo com a viagem do primeiro-ministro Abe ao Oriente Médio, o EI divulgou um primeiro vídeo no qual exigia do governo japonês o pagamento de US$ 200 milhões para não executar Goto, capturado em outubro, e o cidadão japonês Haruna Yukawa, morto pelos radicais no sábado passado.
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