Obama liga para rei saudita para dar apoio à operação no Iêmen
Washington, 27 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ligou nesta sexta-feira para o rei saudita Salman bin Abdul Aziz para expressar seu apoio à operação militar da coalizão liderada pela Arábia Saudita no Iêmen contra os rebeldes houthis.
"O presidente e o rei Salman concordaram que o objetivo coletivo é conseguir uma estabilidade duradoura no Iêmen mediante uma negociação política facilitada pelas Nações Unidas que envolva todas as partes", informou a Casa Branca em uma nota.
O telefone aconteceu no segundo dia da operação árabe "Tempestade de Firmeza" contra o movimento xiita, que teve a participação de Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados, Bahrein, Egito, Jordânia, Marrocos e Sudão.
Os Estados Unidos não se envolverão diretamente no terreno, mas ofereceram apoio logístico e de inteligência.
A intervenção militar no Iêmen deve acontecer em seis períodos e conta com a participação de 185 aviões de combate, a maioria sauditas.
A Arábia Saudita deixou 150 mil homens e unidades navais preparados para entrar em ação. Dos outros países, os que apresentam o maior número de caças são os Emirados Árabes Unidos, com 30, e Kuwait e Bahrein, com 15 cada um.
Em princípio foi anunciado que o Paquistão fazia parte da coalizão, mas seu ministro da Defesa, Khawaja Asif, disse hoje que não prometeram "nenhum tipo de apoio militar".
"O presidente e o rei Salman concordaram que o objetivo coletivo é conseguir uma estabilidade duradoura no Iêmen mediante uma negociação política facilitada pelas Nações Unidas que envolva todas as partes", informou a Casa Branca em uma nota.
O telefone aconteceu no segundo dia da operação árabe "Tempestade de Firmeza" contra o movimento xiita, que teve a participação de Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados, Bahrein, Egito, Jordânia, Marrocos e Sudão.
Os Estados Unidos não se envolverão diretamente no terreno, mas ofereceram apoio logístico e de inteligência.
A intervenção militar no Iêmen deve acontecer em seis períodos e conta com a participação de 185 aviões de combate, a maioria sauditas.
A Arábia Saudita deixou 150 mil homens e unidades navais preparados para entrar em ação. Dos outros países, os que apresentam o maior número de caças são os Emirados Árabes Unidos, com 30, e Kuwait e Bahrein, com 15 cada um.
Em princípio foi anunciado que o Paquistão fazia parte da coalizão, mas seu ministro da Defesa, Khawaja Asif, disse hoje que não prometeram "nenhum tipo de apoio militar".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.