Ataques na Península do Sinai matam 10 soldados egípcios
Cairo, 2 abr (EFE).- Pelo menos 10 soldados egípcios morreram nesta quinta-feira em vários ataques com bombas e armas leves e médias contra quatro postos de controle na Península do Sinai, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.
A fonte disse que os ataques ocorreram contra dois controles erguidos na cidade de Sheikh Zued, e contra outros dois em Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza.
Os postos atacados foram os de Al Wifaq e Wali Lafi, no sul de Rafah, e Qamer Amir e Al Bauaba, no sul de Sheikh Zued.
Segundo o relato da fonte, ao amanhecer, os agressores atacaram primeiro com projéteis RPG e posteriormente com armamento médio e leve.
Após os ataques, o exército lançou uma operação para tentar capturar os agressores, cuja filiação ainda se desconhece.
O exército egípcio mantém desde o final do ano passado uma ampla campanha militar no norte do Sinai contra o grupo Wilayat Sina, que jurou lealdade aos jihadistas do Estado Islâmico, e matou desde então centenas de supostos terroristas.
A Península do Sinai é há anos um foco de instabilidade, mas desde a derrocada do presidente egípcio Mohammed Mursi, em julho de 2013, se multiplicaram os ataques contra as forças da ordem.
A fonte disse que os ataques ocorreram contra dois controles erguidos na cidade de Sheikh Zued, e contra outros dois em Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza.
Os postos atacados foram os de Al Wifaq e Wali Lafi, no sul de Rafah, e Qamer Amir e Al Bauaba, no sul de Sheikh Zued.
Segundo o relato da fonte, ao amanhecer, os agressores atacaram primeiro com projéteis RPG e posteriormente com armamento médio e leve.
Após os ataques, o exército lançou uma operação para tentar capturar os agressores, cuja filiação ainda se desconhece.
O exército egípcio mantém desde o final do ano passado uma ampla campanha militar no norte do Sinai contra o grupo Wilayat Sina, que jurou lealdade aos jihadistas do Estado Islâmico, e matou desde então centenas de supostos terroristas.
A Península do Sinai é há anos um foco de instabilidade, mas desde a derrocada do presidente egípcio Mohammed Mursi, em julho de 2013, se multiplicaram os ataques contra as forças da ordem.
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