Prefeito opositor venezuelano deixa a prisão para ser submetido à cirurgia
Caracas, 25 abr (EFE).- O prefeito de Caracas, o líder opositor Antonio Ledezma, preso desde fevereiro acusado de conspiração, foi internado neste sábado em uma clínica privada da capital da Venezuela para ser submetido a uma intervenção cirúrgica.
O escritório de imprensa da prefeitura Metropolitana informou em comunicado que Ledezma, de 59 anos, chegou à clínica urológica de San Román às 2h30 (horário local, 4h de Brasília) onde será submetido a uma cirurgia por "hérnia inguinal".
Horas antes de sair da prisão militar Ramo Verde, próxima a Caracas, a procuradoria revelou que tinha solicitado ao tribunal que julga o prefeito que ditasse "uma medida cautelar substitutiva de liberdade" a seu favor.
A medida foi solicitada para que, ao final da cirurgia, "seja levado a sua residência, na qual permanecerá sob prisão domiciliar para garantir sua recuperação".
A esposa do prefeito, Mitzy Capriles, disse que um médico particular e outros dois do Serviço Bolivariano de Inteligência (SEBIN) "concordaram no diagnóstico de hérnia inguinal e na necessidade de tratamento cirúrgico o mais rápido possível".
Ledezma, ferrenho opositor do presidente Nicolás Maduro, foi acusado pela procuradoria no último dia 7 de abril de conspirar contra o governo ao apoiar grupos que supostamente "pretendiam desestabilizar" o país com ações violentas.
O escritório de imprensa da prefeitura Metropolitana informou em comunicado que Ledezma, de 59 anos, chegou à clínica urológica de San Román às 2h30 (horário local, 4h de Brasília) onde será submetido a uma cirurgia por "hérnia inguinal".
Horas antes de sair da prisão militar Ramo Verde, próxima a Caracas, a procuradoria revelou que tinha solicitado ao tribunal que julga o prefeito que ditasse "uma medida cautelar substitutiva de liberdade" a seu favor.
A medida foi solicitada para que, ao final da cirurgia, "seja levado a sua residência, na qual permanecerá sob prisão domiciliar para garantir sua recuperação".
A esposa do prefeito, Mitzy Capriles, disse que um médico particular e outros dois do Serviço Bolivariano de Inteligência (SEBIN) "concordaram no diagnóstico de hérnia inguinal e na necessidade de tratamento cirúrgico o mais rápido possível".
Ledezma, ferrenho opositor do presidente Nicolás Maduro, foi acusado pela procuradoria no último dia 7 de abril de conspirar contra o governo ao apoiar grupos que supostamente "pretendiam desestabilizar" o país com ações violentas.
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