Primeiro-ministro do Nepal pede unidade do país diante de tragédia
Katmandu, 26 abr (EFE).- O primeiro-ministro do Nepal, Sushil Koirala, pediu neste domingo unidade dos cidadãos diante do "grande desastre" do terremoto de 7,8 graus que atingiu ontem o país, logo depois de retornar de Jacarta, onde estava em viagem oficial.
"Este é um grande desastre, estejamos unidos para responder", disse Koirala em entrevista à imprensa após chegar ao país vindo da Indonésia, onde assistiu à comemoração do 60º aniversário da Conferência de Bandung.
Koirala pediu que a população ajude a superar a difícil situação que o país está vivendo "de maneira construtiva para não gerar pânico" e assim poder transferir uma mensagem que ajude a organizar a resposta humanitária.
O primeiro-ministro destacou, além disso, a ajuda oferecida por Estados Unidos, China, União Europeia, Rússia, Índia, Paquistão e outros países.
O Centro Nacional de Operação de Emergência indicou hoje que o número de mortos já chegou a 1.905, embora a imprensa local afirmam baseados em fontes não identificadas da polícia que o balanço já superou a barreira dos dois mil.
O terremoto de sábado, seguido por mais de 30 réplicas, inclusive uma hoje de 6,7, é a maior catástrofe natural no país do Himalaia em 80 anos e a mais grave da região desde o terremoto da Caxemira, que deixou 84 mil mortos.
"Este é um grande desastre, estejamos unidos para responder", disse Koirala em entrevista à imprensa após chegar ao país vindo da Indonésia, onde assistiu à comemoração do 60º aniversário da Conferência de Bandung.
Koirala pediu que a população ajude a superar a difícil situação que o país está vivendo "de maneira construtiva para não gerar pânico" e assim poder transferir uma mensagem que ajude a organizar a resposta humanitária.
O primeiro-ministro destacou, além disso, a ajuda oferecida por Estados Unidos, China, União Europeia, Rússia, Índia, Paquistão e outros países.
O Centro Nacional de Operação de Emergência indicou hoje que o número de mortos já chegou a 1.905, embora a imprensa local afirmam baseados em fontes não identificadas da polícia que o balanço já superou a barreira dos dois mil.
O terremoto de sábado, seguido por mais de 30 réplicas, inclusive uma hoje de 6,7, é a maior catástrofe natural no país do Himalaia em 80 anos e a mais grave da região desde o terremoto da Caxemira, que deixou 84 mil mortos.
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