Sobe para 4.349 o número de mortos devido ao terremoto que devastou o Nepal
Katmandu, 28 abr (EFE).- O número de mortos no terremoto de magnitude 7,8 que abalou no último sábado o Nepal chegou a 4.349, conforme o último balanço oficial divulgado nesta terça-feira pelas autoridades do país.
O levantamento, publicado às 11h locais (2h15 em Brasília), representa uma leve ascensão em relação aos 4.252 mortos anunciados pelo governo nepalês ontem à noite. Já a quantidade de feridos passou de mais de 7.000 para 8.517. Ainda não há informações sobre quantos são os desaparecidos após a tragédia.
O Exército do Nepal está dividido em 19 pontos de Katmandu, onde há indícios de sobreviventes soterrados sob os escombros, entre eles hotéis como o Greenland, Shree e Namuna, além do banco Nabil, na região de Balaju, indica o jornal local "My Republica".
O primeiro-ministro do país, Sushil Koirala, reconheceu ontem durante um encontro com representantes dos partidos políticos nepaleses que as operações de busca e resgate não foram efetivas até então, afirma o jornal local "Kantipur".
De acordo com Koirala, o governo está recebendo pedidos de ajuda de todo o país, mas é incapaz de dar a resposta adequada devido ao corte das comunicações e a falta de preparação das equipes.
O terremoto de sábado foi o de maior magnitude registrado no Nepal em quase 80 anos, além de ter sido o pior que atingiu a região desde 2005, quando um tremor matou mais de 84 mil pessoas na Caxemira, na vizinha Índia.
O levantamento, publicado às 11h locais (2h15 em Brasília), representa uma leve ascensão em relação aos 4.252 mortos anunciados pelo governo nepalês ontem à noite. Já a quantidade de feridos passou de mais de 7.000 para 8.517. Ainda não há informações sobre quantos são os desaparecidos após a tragédia.
O Exército do Nepal está dividido em 19 pontos de Katmandu, onde há indícios de sobreviventes soterrados sob os escombros, entre eles hotéis como o Greenland, Shree e Namuna, além do banco Nabil, na região de Balaju, indica o jornal local "My Republica".
O primeiro-ministro do país, Sushil Koirala, reconheceu ontem durante um encontro com representantes dos partidos políticos nepaleses que as operações de busca e resgate não foram efetivas até então, afirma o jornal local "Kantipur".
De acordo com Koirala, o governo está recebendo pedidos de ajuda de todo o país, mas é incapaz de dar a resposta adequada devido ao corte das comunicações e a falta de preparação das equipes.
O terremoto de sábado foi o de maior magnitude registrado no Nepal em quase 80 anos, além de ter sido o pior que atingiu a região desde 2005, quando um tremor matou mais de 84 mil pessoas na Caxemira, na vizinha Índia.
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