Bombardeios da coalizão perto de Kobani matam 25 membros do EI
Cairo, 23 mai (EFE).- Pelo menos 25 jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) morreram em bombardeios da coalizão internacional na periferia da cidade curda de Kobani, no norte da Síria, informou neste sábado o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Os mortos nesses ataques aéreos, que foram efetuados ontem à noite, são em sua maioria de nacionalidade estrangeira e há um menor de idade entre eles.
Além dos bombardeios da coalizão, liderada pelos Estados Unidos, também aconteceram confrontos entre o EI e as milícias das Unidades de Proteção do Povo Curdo na periferia sudeste de Kobani, na província de Aleppo.
O EI lançou uma ofensiva para tomar Kobani no final de setembro, mas a ação dos curdos por terra e os bombardeios da coalizão resultaram na expulsão dos extremistas dessa cidade no dia 26 de janeiro.
Desde então, os combates prosseguiram em sua periferia, onde os milicianos curdos recuperaram o controle de um total de 332 localidades e alcançaram a fronteira com a província vizinha de Al Raqqah.
Também no norte da Síria, na província de Idlib, que está praticamente sob o controle de rebeldes de tendência islamita, foram registrados nas últimas horas enfrentamentos entre os insurgentes e as tropas do regime sírio.
Pelo menos cinco combatentes islamitas morreram, entre eles um líder da Frente al Nusra, grupo sírio ligado à Al Qaeda, assim como um coronel do Exército do regime.
Esses combates se desenvolveram nos arredores das localidades de Yisr al Shogur e Al Kafir.
Em Yisr al Shogur, a Frente al Nusra e outras facções aliadas tomaram ontem o controle de um hospital, que estava sob o cerco dos rebeldes há um mês e no qual tinham buscado refúgio cerca 250 efetivos leais ao regime, que conseguiram fugir.
A Síria vive uma guerra civil desde março de 2011, que já deixou mais de 220 mil mortos, segundo a ONU.
Os mortos nesses ataques aéreos, que foram efetuados ontem à noite, são em sua maioria de nacionalidade estrangeira e há um menor de idade entre eles.
Além dos bombardeios da coalizão, liderada pelos Estados Unidos, também aconteceram confrontos entre o EI e as milícias das Unidades de Proteção do Povo Curdo na periferia sudeste de Kobani, na província de Aleppo.
O EI lançou uma ofensiva para tomar Kobani no final de setembro, mas a ação dos curdos por terra e os bombardeios da coalizão resultaram na expulsão dos extremistas dessa cidade no dia 26 de janeiro.
Desde então, os combates prosseguiram em sua periferia, onde os milicianos curdos recuperaram o controle de um total de 332 localidades e alcançaram a fronteira com a província vizinha de Al Raqqah.
Também no norte da Síria, na província de Idlib, que está praticamente sob o controle de rebeldes de tendência islamita, foram registrados nas últimas horas enfrentamentos entre os insurgentes e as tropas do regime sírio.
Pelo menos cinco combatentes islamitas morreram, entre eles um líder da Frente al Nusra, grupo sírio ligado à Al Qaeda, assim como um coronel do Exército do regime.
Esses combates se desenvolveram nos arredores das localidades de Yisr al Shogur e Al Kafir.
Em Yisr al Shogur, a Frente al Nusra e outras facções aliadas tomaram ontem o controle de um hospital, que estava sob o cerco dos rebeldes há um mês e no qual tinham buscado refúgio cerca 250 efetivos leais ao regime, que conseguiram fugir.
A Síria vive uma guerra civil desde março de 2011, que já deixou mais de 220 mil mortos, segundo a ONU.
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