Belgas homenageiam vítimas de atentado ao Museu Judeu
Bruxelas, 24 mai (EFE).- Centenas de pessoas prestaram homenagem neste domingo às quatro vítimas do ataque à mão armada contra o Museu Judeu de Bruxelas, ocorrido há um ano e cujo suposto autor, Mehdi Nemmouche, está à espera do julgamento, que deve começar em 2016.
Entre os presentes ao ato de homenagem na entrada do museu esteve o primeiro-ministro do país, Charles Michel, e o prefeito de Bruxelas, Yvan Mayeur.
A cerimônia, durante a qual os cidadãos depositaram flores na porta da instituição, terminou com o acendimento de velas em homenagem às quatro vítimas.
O museu foi palco, no dia 24 de maio de 2014, de um ataque armado supostamente cometido por Nemmouche, um franco-argelino de 29 anos que está detido na Bélgica desde que foi extraditado pela França, para onde teria fugido.
No ataque, morreram um casal de israelenses, uma voluntária francesa e um funcionário belga.
O museu, que reabriu suas portas quatro meses depois do atentado, permaneceu hoje fechado em sinal de luto.
De acordo com o jornal "La Dernière Heure", a fase de instrução judicial do ataque, que tem como responsável a juíza Berta Bernardo-Mendez, está avançada, por isso o julgamento de Nemmouche pode começar em 2016.
Entre os presentes ao ato de homenagem na entrada do museu esteve o primeiro-ministro do país, Charles Michel, e o prefeito de Bruxelas, Yvan Mayeur.
A cerimônia, durante a qual os cidadãos depositaram flores na porta da instituição, terminou com o acendimento de velas em homenagem às quatro vítimas.
O museu foi palco, no dia 24 de maio de 2014, de um ataque armado supostamente cometido por Nemmouche, um franco-argelino de 29 anos que está detido na Bélgica desde que foi extraditado pela França, para onde teria fugido.
No ataque, morreram um casal de israelenses, uma voluntária francesa e um funcionário belga.
O museu, que reabriu suas portas quatro meses depois do atentado, permaneceu hoje fechado em sinal de luto.
De acordo com o jornal "La Dernière Heure", a fase de instrução judicial do ataque, que tem como responsável a juíza Berta Bernardo-Mendez, está avançada, por isso o julgamento de Nemmouche pode começar em 2016.
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