Dalai Lama pede unidade religiosa durante inauguração de centro em Londres
Londres, 29 jun (EFE).- O Dalai Lama, líder espiritual dos tibetanos, fez nesta segunda-feira uma chamada à unidade religiosa perante os recentes atentados terroristas na Tunísia, França e Kuwait, durante a inauguração de um centro budista na Inglaterra.
"Matar em nome da religião é uma equivocação. Agora temos a responsabilidade de preservar nossas tradições e harmonia religiosa", defendeu o líder espiritual tibetano.
Dalai Lama inaugurou hoje, na cidade de Aldershot, no condado de Hampshire (sul da Inglaterra), um centro budista onde uma multidão protestava pela rejeição do líder tibetano aos praticantes do budismo da sabedoria Doryhe Shugden.
Ao ver a multidão, Dalai Lama se defendeu afirmando que tinha se afastado desse budismo porque anulou sua "liberdade religiosa".
"Por volta de 1970, deixei de praticar esse budismo e obtive liberdade religiosa, quando seguia Shugden não a tinha", defendeu o líder espiritual.
Dorje Shugden é uma procedência do Buda Manjushri e está associado com as escolas de budismo tibetano gelug e sakia.
"Matar em nome da religião é uma equivocação. Agora temos a responsabilidade de preservar nossas tradições e harmonia religiosa", defendeu o líder espiritual tibetano.
Dalai Lama inaugurou hoje, na cidade de Aldershot, no condado de Hampshire (sul da Inglaterra), um centro budista onde uma multidão protestava pela rejeição do líder tibetano aos praticantes do budismo da sabedoria Doryhe Shugden.
Ao ver a multidão, Dalai Lama se defendeu afirmando que tinha se afastado desse budismo porque anulou sua "liberdade religiosa".
"Por volta de 1970, deixei de praticar esse budismo e obtive liberdade religiosa, quando seguia Shugden não a tinha", defendeu o líder espiritual.
Dorje Shugden é uma procedência do Buda Manjushri e está associado com as escolas de budismo tibetano gelug e sakia.
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