Obama e primeiro-ministro da Itália falam por telefone sobre crise na Grécia
Washington, 1 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, conversaram por telefone nesta quarta-feira e trataram a situação na Grécia, sobre a qual concordaram na necessidade de "reformas e financiamento" para o país heleno.
Em comunicado, a Casa Branca informou sobre a conversa, na qual tanto Obama como Renzi assinalaram a "importância" de que todas as partes trabalhem para pôr a Grécia de novo "em um caminho de reformas e financiamento que leve ao crescimento e à sustentabilidade da dívida dentro da zona do euro".
Os dois líderes também comentaram que suas equipes estão em "estreito contato" e monitorando os eventos econômicos na Grécia e nos mercados financeiros.
Os ministros de Economia e Finanças da zona do euro decidiram hoje não negociar um novo resgate à Grécia até que se conheça o resultado do referendo convocado para 5 de julho, apesar do pedido de Atenas e da complexa situação econômica do país.
Os ministros estudaram as duas cartas enviadas pelo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, a seus sócios, assim como "a atual situação política na Grécia", segundo disse o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, e concluíram que a melhor opção é "esperar".
Uma decisão do Eurogrupo é necessária para dar o primeiro passo rumo a um terceiro programa de resgate, concretamente um mandato à Comissão Europeia para que analise, em parceria com o Banco Central Europeu (BCE), a situação econômica do país litigante.
Em comunicado, a Casa Branca informou sobre a conversa, na qual tanto Obama como Renzi assinalaram a "importância" de que todas as partes trabalhem para pôr a Grécia de novo "em um caminho de reformas e financiamento que leve ao crescimento e à sustentabilidade da dívida dentro da zona do euro".
Os dois líderes também comentaram que suas equipes estão em "estreito contato" e monitorando os eventos econômicos na Grécia e nos mercados financeiros.
Os ministros de Economia e Finanças da zona do euro decidiram hoje não negociar um novo resgate à Grécia até que se conheça o resultado do referendo convocado para 5 de julho, apesar do pedido de Atenas e da complexa situação econômica do país.
Os ministros estudaram as duas cartas enviadas pelo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, a seus sócios, assim como "a atual situação política na Grécia", segundo disse o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, e concluíram que a melhor opção é "esperar".
Uma decisão do Eurogrupo é necessária para dar o primeiro passo rumo a um terceiro programa de resgate, concretamente um mandato à Comissão Europeia para que analise, em parceria com o Banco Central Europeu (BCE), a situação econômica do país litigante.
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