Bombardeio mata 23 supostos extremistas no Sinai egípcio
Cairo, 2 jul (EFE).- Pelo menos 23 supostos terroristas morreram nesta quinta-feira em um bombardeio do exército egípcio na zona de Sheikh Zaued, no norte da Península do Sinai, informou uma fonte dos serviços de segurança.
A notícia do bombardeio chega após os ataques que o grupo jihadista Wilayat Sina (Província do Sinai), braço egípcio do Estado Islâmico (EI), realizou contra unidades das forças de segurança na região, onde manteve intensos combates com o exército.
Segundo o exército egípcio, 17 militares e mais de cem jihadistas morreram nesses confrontos, mas outras fontes elevaram a pelo menos 60 o número de soldados e civis que perderam a vida.
Após a onda de violência de ontem, o norte do Sinai amanheceu em relativa calma e, segundo o exército, a região está controlada totalmente pelas forças armadas.
Os atentados terroristas aumentaram no Egito, principalmente no Sinai contra as forças de segurança, desde o golpe militar do dia 3 de julho de 2013 contra o então presidente, o islamita Mohammed Mursi.
O presidente do Egito, Abdul Fatah al Sisi, declarou a província do Norte do Sinai como zona de exclusão militar, impôs o toque de recolher e impediu o acesso da imprensa.
A notícia do bombardeio chega após os ataques que o grupo jihadista Wilayat Sina (Província do Sinai), braço egípcio do Estado Islâmico (EI), realizou contra unidades das forças de segurança na região, onde manteve intensos combates com o exército.
Segundo o exército egípcio, 17 militares e mais de cem jihadistas morreram nesses confrontos, mas outras fontes elevaram a pelo menos 60 o número de soldados e civis que perderam a vida.
Após a onda de violência de ontem, o norte do Sinai amanheceu em relativa calma e, segundo o exército, a região está controlada totalmente pelas forças armadas.
Os atentados terroristas aumentaram no Egito, principalmente no Sinai contra as forças de segurança, desde o golpe militar do dia 3 de julho de 2013 contra o então presidente, o islamita Mohammed Mursi.
O presidente do Egito, Abdul Fatah al Sisi, declarou a província do Norte do Sinai como zona de exclusão militar, impôs o toque de recolher e impediu o acesso da imprensa.
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