Violentos combates em Kirkuk após EI atacar posições curdas
Bagdá, 6 jul (EFE).- As tropas curdas "peshmergas" combateram nesta segunda-feira três ataques do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) contra suas posições na província petrolífera de Kirkuk, no Iraque, em duros enfrentamentos.
Uma fonte das forças curdas contou à Agência Efe que o EI lançou sua ofensiva à 1h (local, 19h de domingo em Brasília) contra as sedes das forças peshmergas em Mogamaa al Shahid, Mariam Beik e na cidade de Al Morra.
Os ataques foram seguidos de violentos enfrentamentos, mas os curdos impediram que os extremistas avançassem nas áreas de Mogamaa al Shahid e Mariam Beik.
Em Al Morra, 30 quilômetros ao sul da cidade de Kirkuk, o EI conseguiu inicialmente ocupar algumas áreas, que depois foram recuperadas pelos "peshmergas".
A aviação da coalizão internacional cobriu as forças curdas bombardeando os membros do EI.
Segundo a fonte curda, cerca de cem jihadistas morreram. Uma fonte médica do hospital Azadi, em Kirkuk, indicou que receberam o corpo de um "peshmerga" e 16 feridos, alguns em estado grave.
Kirkuk, 250 quilômetros ao norte de Bagdá, está em mãos curdas desde a fuga do exército iraquiano pelo avanço do EI, em junho de 2014.
Uma fonte das forças curdas contou à Agência Efe que o EI lançou sua ofensiva à 1h (local, 19h de domingo em Brasília) contra as sedes das forças peshmergas em Mogamaa al Shahid, Mariam Beik e na cidade de Al Morra.
Os ataques foram seguidos de violentos enfrentamentos, mas os curdos impediram que os extremistas avançassem nas áreas de Mogamaa al Shahid e Mariam Beik.
Em Al Morra, 30 quilômetros ao sul da cidade de Kirkuk, o EI conseguiu inicialmente ocupar algumas áreas, que depois foram recuperadas pelos "peshmergas".
A aviação da coalizão internacional cobriu as forças curdas bombardeando os membros do EI.
Segundo a fonte curda, cerca de cem jihadistas morreram. Uma fonte médica do hospital Azadi, em Kirkuk, indicou que receberam o corpo de um "peshmerga" e 16 feridos, alguns em estado grave.
Kirkuk, 250 quilômetros ao norte de Bagdá, está em mãos curdas desde a fuga do exército iraquiano pelo avanço do EI, em junho de 2014.
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