Presidência de Israel denuncia ameaças por repudiar morte de bebê palestino
Jerusalém, 2 ago (EFE).- A presidência israelense apresentou neste domingo uma denúncia à polícia por ameaças de morte ao chefe do Estado, Reuven Rivlin, por demonstrar "vergonha" pelo assassinato de um bebê palestino e repudiar o ataque contra a Parada do Orgulho Gay em Jerusalém.
Em discurso na noite de sábado perante mil manifestantes em Jerusalém, Rivlin se mostrou a favor da tolerância e desde então proliferam as ameaças contra sua vida nas redes sociais, informou a presidência.
Foi divulgada no Facebook nas últimas horas uma foto do presidente israelense com um keffiyeh (lenço) palestino, no qual os autores da edição colocaram o símbolo da presidência da Autoridade Nacional Palestina e a legenda: "Rivlin, traidor, que sua memória seja esquecida".
A polícia ainda não confirmou a abertura de uma investigação. Os principais ataques ocorreram na página de perfil da presidência, onde o discurso recebeu comentários de vários extremistas.
Em discurso na noite de sábado perante mil manifestantes em Jerusalém, Rivlin se mostrou a favor da tolerância e desde então proliferam as ameaças contra sua vida nas redes sociais, informou a presidência.
Foi divulgada no Facebook nas últimas horas uma foto do presidente israelense com um keffiyeh (lenço) palestino, no qual os autores da edição colocaram o símbolo da presidência da Autoridade Nacional Palestina e a legenda: "Rivlin, traidor, que sua memória seja esquecida".
A polícia ainda não confirmou a abertura de uma investigação. Os principais ataques ocorreram na página de perfil da presidência, onde o discurso recebeu comentários de vários extremistas.
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