Uruguai quer discutir barreiras que atrapalham funcionamento do Mercosul
Montevidéu, 3 ago (EFE).- O Uruguai trabalha no reconhecimento de barreiras que impedem "o normal funcionamento" da região de livre-comércio desejada pelo Mercosul e colocará esses obstáculos em pauta na próxima reunião do bloco, marcada para os próximos dias 14 e 15 de agosto, em Assunção, disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores do país, Rodolfo Nin Novoa.
O Mercosul analisará na capital paraguaia a lista de bens para serem negociados com a União Europeia (UE) em um tratado de livre-comércio. Além disso, Novoa afirmou que o Uruguai aproveitará o encontro para mostrar ao bloco que abordagem prefere adotar.
A proposta, disse o chanceler, irá buscar que todos os membros do Mercosul "coloquem na mesa quais são as barreiras tarifárias ou não tarifárias que impedem o normal funcionamento de uma região de livre-comércio", principal objetivo do bloco econômico.
"Estou otimista que possamos realmente ter conquistas concretas porque essa é uma necessidade da população dos países do Mercosul, de ter acesso a um produto mais barato e de melhor qualidade. Com barreiras protecionistas, não é possível conseguir isso", disse.
O chanceler uruguaio avaliou, no entanto, que essa não será uma tarefa fácil porque cada país tentará defender seus interesses. Porém, reiterou o otimismo em obter resultados favoráveis na próxima reunião do Mercosul.
O Mercosul analisará na capital paraguaia a lista de bens para serem negociados com a União Europeia (UE) em um tratado de livre-comércio. Além disso, Novoa afirmou que o Uruguai aproveitará o encontro para mostrar ao bloco que abordagem prefere adotar.
A proposta, disse o chanceler, irá buscar que todos os membros do Mercosul "coloquem na mesa quais são as barreiras tarifárias ou não tarifárias que impedem o normal funcionamento de uma região de livre-comércio", principal objetivo do bloco econômico.
"Estou otimista que possamos realmente ter conquistas concretas porque essa é uma necessidade da população dos países do Mercosul, de ter acesso a um produto mais barato e de melhor qualidade. Com barreiras protecionistas, não é possível conseguir isso", disse.
O chanceler uruguaio avaliou, no entanto, que essa não será uma tarefa fácil porque cada país tentará defender seus interesses. Porém, reiterou o otimismo em obter resultados favoráveis na próxima reunião do Mercosul.
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