Após vários episódios de violência, aumenta insegurança no norte do Mali
Bamaco, 28 ago (EFE).- Vários casos de violência foram registrados ontem em duas localidades da região de Timbuktu, no norte do Mali, nos quais duas pessoas morreram, informaram fontes de segurança à Agência Efe nesta sexta-feira.
O primeiro ataque aconteceu em Tonka, quando homens armados em quatro veículos atacaram a cidade enquanto acontecia uma feira. Um civil e um dos criminosos morreram, porém ainda não foi possível determinar se a ação seria de autoria de bandidos ou jihadistas. Todas as lojas foram saqueadas e, de acordo com a fonte, a cidade voltou à normalidade hoje, após o envio de forças da Missão da ONU no Mali (Minusma) e das Forças Armadas do Mali.
Em outra ação, três veículos que iam de Goundam a Timbuktu foram atacados e roubados por quatro indivíduos que usavam uniforme militar. Não foram registradas mortes.
Além disso, a tensão segue na cidade de Anéfis, situada na região de Kidal, no nordeste do país, onde a chamada "mediação internacional" ameaçou as milícias do povo tuaregue pró-governo, conhecidas como Plataforma, com punições caso que não abandonem a cidade.
No entanto, a Plataforma estima que os habitantes de Anéfis sejam vítimas de represálias do Movimento Independentista Coordenadora de Movimentos do Azawad (CMA) e rejeita sair da cidade caso não tenha a garantia que todos ficarão sob a tutela do exército malinês, apoiado pela Minusma.
Na semana passada, enfrentamentos entre membros do CMA e milícias da Plataforma aconteceram em Kidal e deixaram mais de dez pessoas mortas, pondo em perigo o acordo nacional de paz assinado em junho e que parecia terminar com um conflito de décadas.
O primeiro ataque aconteceu em Tonka, quando homens armados em quatro veículos atacaram a cidade enquanto acontecia uma feira. Um civil e um dos criminosos morreram, porém ainda não foi possível determinar se a ação seria de autoria de bandidos ou jihadistas. Todas as lojas foram saqueadas e, de acordo com a fonte, a cidade voltou à normalidade hoje, após o envio de forças da Missão da ONU no Mali (Minusma) e das Forças Armadas do Mali.
Em outra ação, três veículos que iam de Goundam a Timbuktu foram atacados e roubados por quatro indivíduos que usavam uniforme militar. Não foram registradas mortes.
Além disso, a tensão segue na cidade de Anéfis, situada na região de Kidal, no nordeste do país, onde a chamada "mediação internacional" ameaçou as milícias do povo tuaregue pró-governo, conhecidas como Plataforma, com punições caso que não abandonem a cidade.
No entanto, a Plataforma estima que os habitantes de Anéfis sejam vítimas de represálias do Movimento Independentista Coordenadora de Movimentos do Azawad (CMA) e rejeita sair da cidade caso não tenha a garantia que todos ficarão sob a tutela do exército malinês, apoiado pela Minusma.
Na semana passada, enfrentamentos entre membros do CMA e milícias da Plataforma aconteceram em Kidal e deixaram mais de dez pessoas mortas, pondo em perigo o acordo nacional de paz assinado em junho e que parecia terminar com um conflito de décadas.
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