Ativistas voltam às ruas para pedir justiça por chacina em São Paulo
São Paulo, 28 ago (EFE).- Um grupo de ativistas brasileiros foi às ruas de São Paulo nesta sexta-feira para pedir justiça pela chacina que deixou 19 mortos este mês em Osasco e Barueri, na região metropolitana da capital paulista.
Como ocorreu há uma semana, a ONG Rio de Paz realizou hoje nos pilotis do Museu de Arte de São Paulo (MASP) um ato simbólico em memória das mortes, que subiram para 19 após o falecimento ontem de uma vítima que estava hospitalizada.
Os ativistas colocaram 19 sacos cobertos de plástico preto, que simulavam os corpos, na calçada da Avenida Paulista, e exibiram um cartaz com a pergunta "Quem matou 19?".
O velório e o enterro simbólico contou com a presença de familiares das vítimas, que ficaram calados durante o protesto.
Um grupo atacou as vítimas em dez pontos de Osasco e Barueri, em apenas três horas e em um perímetro de quatro quilômetros.
A Polícia Militar investiga 20 uniformizados por seu suposto envolvimento no crime e um deles foi detido na delegacia após ser reconhecido por uma das testemunhas do massacre.
O ataque ocorreu uma semana depois da morte de um policial militarizado em Osasco e de um guarda metropolitano na cidade de Baruerí, o que, segundo as autoridades, reforça a vingança policial como principal linha de pesquisa.
As autoridades suspeitam que o número de vítimas relacionadas a este caso poderia ser maior, já que ba véspera do massacre houve quase uma dezena de assassinatos na mesma região, o que está sendo investigado.
Seis pessoas, das quais três permanecem hospitalizadas, ficaram feridas no massacre.
A chacina despertou a rejeição da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que cobrou o Brasil a esclarecer, identificar e punir os responsáveis.
Como ocorreu há uma semana, a ONG Rio de Paz realizou hoje nos pilotis do Museu de Arte de São Paulo (MASP) um ato simbólico em memória das mortes, que subiram para 19 após o falecimento ontem de uma vítima que estava hospitalizada.
Os ativistas colocaram 19 sacos cobertos de plástico preto, que simulavam os corpos, na calçada da Avenida Paulista, e exibiram um cartaz com a pergunta "Quem matou 19?".
O velório e o enterro simbólico contou com a presença de familiares das vítimas, que ficaram calados durante o protesto.
Um grupo atacou as vítimas em dez pontos de Osasco e Barueri, em apenas três horas e em um perímetro de quatro quilômetros.
A Polícia Militar investiga 20 uniformizados por seu suposto envolvimento no crime e um deles foi detido na delegacia após ser reconhecido por uma das testemunhas do massacre.
O ataque ocorreu uma semana depois da morte de um policial militarizado em Osasco e de um guarda metropolitano na cidade de Baruerí, o que, segundo as autoridades, reforça a vingança policial como principal linha de pesquisa.
As autoridades suspeitam que o número de vítimas relacionadas a este caso poderia ser maior, já que ba véspera do massacre houve quase uma dezena de assassinatos na mesma região, o que está sendo investigado.
Seis pessoas, das quais três permanecem hospitalizadas, ficaram feridas no massacre.
A chacina despertou a rejeição da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que cobrou o Brasil a esclarecer, identificar e punir os responsáveis.
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