Rebekah Brooks voltará a dirigir News Corporation no Reino Unido, segundo FT
Londres, 28 ago (EFE).- A britânica Rebekah Brooks voltará a ser conselheira delegada da News Corporation no Reino Unido, um ano após ser absolvida do escândalo de escutas telefônicas, publicou nesta sexta-feira o jornal "Financial Times".
Brooks, de 47 anos, braço direito do magnata Rupert Murdoch até 2011, quando renunciou após vazar que o extinto jornal "News of the World", que ela dirigiu, espionou quase quatro mil pessoas, entre políticos, membros da família real britânica, famosos e vítimas de crimes, para obter exclusivas.
A jornalista foi diretora do "News of World" entre 2000 e 2003, e a primeira mulher diretora do tabloide "The Sun", entre 2003 e 2009, quando passou a ser conselheira delegada da filial britânica de News Corporation (News UK), então chamada News International.
Segundo uma fonte próxima à companhia, citada pelo site do "Financial Times", o retorno de Brooks a esse cargo pode acontecer já em setembro, coincidindo com saída do atual executivo-chefe, Mike Darcey.
Brooks recebeu mais de 16 milhões de libras (quase R$ milhões) após sua demissão, e gastou alguns deles em sua defesa no caso dos escutas.
Em junho de 2014, o tribunal penal londrino de Old Bailey a absolveu de todas as acusações, mas declarou culpado o jornalista Andy Coulson, ex-diretor de comunicações do primeiro-ministro David Cameron e diretor do "News of the World" entre 2003 e 2007.
Coulson foi condenado a 18 meses de prisão por conspirar para interceptar conversas telefônicas, e cumpriu cinco meses na prisão de Hollesley, no leste da Inglaterra.
Segundo o FT, Brooks negociou durante o último ano diversos postos de trabalho dentro da News UK e esteve perto de assumir a Storify, a divisão de redes sociais da companhia de Murdoch.
O magnata americano, de 84 anos, no entanto, insistiu para que a jornalista retorne a seu antigo posto diretor.
Brooks, de 47 anos, braço direito do magnata Rupert Murdoch até 2011, quando renunciou após vazar que o extinto jornal "News of the World", que ela dirigiu, espionou quase quatro mil pessoas, entre políticos, membros da família real britânica, famosos e vítimas de crimes, para obter exclusivas.
A jornalista foi diretora do "News of World" entre 2000 e 2003, e a primeira mulher diretora do tabloide "The Sun", entre 2003 e 2009, quando passou a ser conselheira delegada da filial britânica de News Corporation (News UK), então chamada News International.
Segundo uma fonte próxima à companhia, citada pelo site do "Financial Times", o retorno de Brooks a esse cargo pode acontecer já em setembro, coincidindo com saída do atual executivo-chefe, Mike Darcey.
Brooks recebeu mais de 16 milhões de libras (quase R$ milhões) após sua demissão, e gastou alguns deles em sua defesa no caso dos escutas.
Em junho de 2014, o tribunal penal londrino de Old Bailey a absolveu de todas as acusações, mas declarou culpado o jornalista Andy Coulson, ex-diretor de comunicações do primeiro-ministro David Cameron e diretor do "News of the World" entre 2003 e 2007.
Coulson foi condenado a 18 meses de prisão por conspirar para interceptar conversas telefônicas, e cumpriu cinco meses na prisão de Hollesley, no leste da Inglaterra.
Segundo o FT, Brooks negociou durante o último ano diversos postos de trabalho dentro da News UK e esteve perto de assumir a Storify, a divisão de redes sociais da companhia de Murdoch.
O magnata americano, de 84 anos, no entanto, insistiu para que a jornalista retorne a seu antigo posto diretor.
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