Maduro afirma que seguirá tomando medidas "radicais" na fronteira
Caracas, 1 set (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta terça-feira que vai continuar tomando medidas "estruturais e radicais" nos limites com a Colômbia para construir uma "nova fronteira" e reiterou sua vontade de reunir-se com seu colega colombiano, Juan Manuel Santos, para expor-lhe novamente suas condições.
"Tenho a responsabilidade e a obrigação constitucional de tomar medidas estruturais e radicais para construir uma nova fronteira", disse o governante durante seu programa de televisão, que transmitiu da China, onde está em visita oficial.
O presidente venezuelano, que em 19 de agosto ordenou fechar parte da fronteira com a Colômbia depois de um ataque a militares venezuelanos cometido por supostos contrabandistas colombianos, e dois dias depois decretou estado de exceção na região, reiterou que fez "propostas" para suspender as medidas.
"Em primeiro lugar a Colômbia tem que tomar medidas de autoridade, de governo e legais, para proibir expressamente o ataque à moeda venezuelana que se faz vulgarmente nas cidades fronteiriças e em Bogotá, essa é uma condição fundamental", assinalou.
"É um elemento que o governo colombiano se comprometeu a corrigir e um dos elementos fundamentais que eu quero conversar com o presidente Santos", acrescentou.
Além disso, Maduro reforçou que outra das condições é que a Colômbia se comprometa a tomar "ações concretas para corrigir o contrabando de extração que vem sangrando a economia da fronteira" e afeta às cadeias de abastecimento de produtos no país.
"Busquemos soluções com a verdade, na base do diálogo, do respeito, não com a promoção do ódio que se promove em Bogotá contra mim e contra a Venezuela, busquemos canalizar e resolver a raiz deste problema", concluiu.
"Tenho a responsabilidade e a obrigação constitucional de tomar medidas estruturais e radicais para construir uma nova fronteira", disse o governante durante seu programa de televisão, que transmitiu da China, onde está em visita oficial.
O presidente venezuelano, que em 19 de agosto ordenou fechar parte da fronteira com a Colômbia depois de um ataque a militares venezuelanos cometido por supostos contrabandistas colombianos, e dois dias depois decretou estado de exceção na região, reiterou que fez "propostas" para suspender as medidas.
"Em primeiro lugar a Colômbia tem que tomar medidas de autoridade, de governo e legais, para proibir expressamente o ataque à moeda venezuelana que se faz vulgarmente nas cidades fronteiriças e em Bogotá, essa é uma condição fundamental", assinalou.
"É um elemento que o governo colombiano se comprometeu a corrigir e um dos elementos fundamentais que eu quero conversar com o presidente Santos", acrescentou.
Além disso, Maduro reforçou que outra das condições é que a Colômbia se comprometa a tomar "ações concretas para corrigir o contrabando de extração que vem sangrando a economia da fronteira" e afeta às cadeias de abastecimento de produtos no país.
"Busquemos soluções com a verdade, na base do diálogo, do respeito, não com a promoção do ódio que se promove em Bogotá contra mim e contra a Venezuela, busquemos canalizar e resolver a raiz deste problema", concluiu.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.