Premiê sueco afirma que é "vergonhoso" países rejeitarem refugiados
Copenhague, 4 set (EFE).- O primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, qualificou nesta sexta-feira de "vergonhoso" o fato de alguns países europeus se recusarem a receber mais refugiados quando o continente enfrenta a maior onda de solicitantes de asilo em décadas.
"O fato de certos países dizerem 'não, não pensamos em fazer nada' é vergonhoso nesta situação. Os países europeus devem fazer mais. Todos", afirmou o líder social-democrata em entrevista ao site do jornal "Aftonbladet".
A Suécia, país que mais peticionários de asilo per capita recebeu em 2014, prevê receber 80.000 este ano, segundo as últimas previsões.
Löfven revelou que na próxima terça-feira viajará para Berlim para reunir-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, em uma reunião que terá como tema central central a crise dos refugiados.
Além disso, mostrou seu apoio à proposta alemã de reformar o sistema de acolhida para conseguir uma distribuição mais equitativa de refugiados entre os países da União Europeia (UE) e de estabelecer procedimentos e padrões comuns na tramitação das solicitações.
"Devemos preparar o resultado do próximo Conselho Europeu, que deve tratar sobre o mesmo tema que o anterior: que os países-membros devem fazer mais coisas juntos", conclui Löfven.
"O fato de certos países dizerem 'não, não pensamos em fazer nada' é vergonhoso nesta situação. Os países europeus devem fazer mais. Todos", afirmou o líder social-democrata em entrevista ao site do jornal "Aftonbladet".
A Suécia, país que mais peticionários de asilo per capita recebeu em 2014, prevê receber 80.000 este ano, segundo as últimas previsões.
Löfven revelou que na próxima terça-feira viajará para Berlim para reunir-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, em uma reunião que terá como tema central central a crise dos refugiados.
Além disso, mostrou seu apoio à proposta alemã de reformar o sistema de acolhida para conseguir uma distribuição mais equitativa de refugiados entre os países da União Europeia (UE) e de estabelecer procedimentos e padrões comuns na tramitação das solicitações.
"Devemos preparar o resultado do próximo Conselho Europeu, que deve tratar sobre o mesmo tema que o anterior: que os países-membros devem fazer mais coisas juntos", conclui Löfven.
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