Morre palestina hospitalizada após ataque que matou filho e marido em julho
Jerusalém, 6 set (EFE).- Riham Dawabsha, mãe do bebê palestino que morreu na Cisjordânia da mesma forma que seu marido após sua casa pegar fogo por causa de um ataque com um coquetel molotov atribuído a extremistas judeus em julho passado, morreu, informou o hospital onde estava internada, segundo a imprensa israelenses.
No final do domingo, o hospital onde Riham estava internada informou que ela tinha morrido, segundo o jornal israelense "The Jerusalem Post".
A mulher tinha sido internada no hospital israelense Tel Hashomer junto a outro filho Ahmed, de quatro anos, que mostrou melhoria, apesar das queimaduras de segundo grau em 60% do corpo.
No incêndio no imóvel da família Dawabsha morreu o filho mais novo de Riham, Ali, de 18 meses, e dias depois seu marido, Said, de 32 anos, que sofreu uma infecção surgida durante as quatro operações e enxertos de pele aos quais foi submetido para tentar salvar-lhe a vida.
Hoje, um familiar tinha informado horas antes ao jornal "Al Ayyam", editado em Ramala, que Riham, de 27 anos, não reagia a nenhum tratamento médico e que sua pressão sanguínea estava muito baixa.
No final do domingo, o hospital onde Riham estava internada informou que ela tinha morrido, segundo o jornal israelense "The Jerusalem Post".
A mulher tinha sido internada no hospital israelense Tel Hashomer junto a outro filho Ahmed, de quatro anos, que mostrou melhoria, apesar das queimaduras de segundo grau em 60% do corpo.
No incêndio no imóvel da família Dawabsha morreu o filho mais novo de Riham, Ali, de 18 meses, e dias depois seu marido, Said, de 32 anos, que sofreu uma infecção surgida durante as quatro operações e enxertos de pele aos quais foi submetido para tentar salvar-lhe a vida.
Hoje, um familiar tinha informado horas antes ao jornal "Al Ayyam", editado em Ramala, que Riham, de 27 anos, não reagia a nenhum tratamento médico e que sua pressão sanguínea estava muito baixa.
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