Passos Coelho lidera, mas se afasta da maioria absoluta após 50% da apuração
Lisboa, 4 out (EFE).- O líder da coalizão conservadora no governo português, Pedro Passos Coelho, tem 39,4% dos votos com a metade da apuração completa, números que o deixam mais longe da desejada maioria absoluta.
De acordo com os números divulgados pelo Ministério de Administração Interna, o Partido Socialista (PS) liderado por António Costa consegue 31,7% dos apoios.
Segundo os resultados obtidos em eleições anteriores, para que o primeiro-ministro português revalidasse a maioria absoluta, com a qual conta desde 2011, seria necessário somar cerca de 45% dos votos.
Às 21h30 locais (17h30 em Brasília), as autoridades tinham apurado 4,8 milhões de votos dos mais de 9,6 milhões de eleitores inscritos, o que equivale à metade do total.
As pesquisas de boca de urna já apontavam para um resultado similar ao da apuração oficial, com uma vitória de Passos Coelho entre 36,4% e 43% dos votos, e António Costa com entre 29,5% e 35%.
A coalizão conservadora reúne os social-democratas do PSD e os democratas-cristãos do CDS-PP, e está no poder desde 2011, quando ambos concorreram de forma separada e somaram em conjunto quase 50% dos votos.
Há quatro anos, os socialistas perderam o governo - no qual ocupavam o poder desde 2005 - com apenas 28% dos votos.
De acordo com os números divulgados pelo Ministério de Administração Interna, o Partido Socialista (PS) liderado por António Costa consegue 31,7% dos apoios.
Segundo os resultados obtidos em eleições anteriores, para que o primeiro-ministro português revalidasse a maioria absoluta, com a qual conta desde 2011, seria necessário somar cerca de 45% dos votos.
Às 21h30 locais (17h30 em Brasília), as autoridades tinham apurado 4,8 milhões de votos dos mais de 9,6 milhões de eleitores inscritos, o que equivale à metade do total.
As pesquisas de boca de urna já apontavam para um resultado similar ao da apuração oficial, com uma vitória de Passos Coelho entre 36,4% e 43% dos votos, e António Costa com entre 29,5% e 35%.
A coalizão conservadora reúne os social-democratas do PSD e os democratas-cristãos do CDS-PP, e está no poder desde 2011, quando ambos concorreram de forma separada e somaram em conjunto quase 50% dos votos.
Há quatro anos, os socialistas perderam o governo - no qual ocupavam o poder desde 2005 - com apenas 28% dos votos.
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