Texas (EUA) executa homem que assassinou mexicano por US$ 8
Washington, 6 out (EFE).- O estado do Texas, nos Estados Unidos, executou nesta terça-feira o detento Juan García, condenado à morte por assassinar em 1998 um mexicano de quem roubou US$ 8 em um assalto em Houston.
García, hispânico de 35 anos, foi declarado morto às 18h26 (horário local, 20h26 de Brasília) após receber uma injeção letal na prisão de Huntsville, segundo notificou o Departamento de Justiça Criminal do Texas.
Com a execução de García, a 11 do ano no Texas, o estado sulista superou as 10 efetuadas em 2014. Em todo o país já foram executadas 23 pessoas desde o início do ano.
O caso remonta a 17 de setembro de 1998 em Houston (Texas), quando García, acompanhado de três cúmplices, assassinou o mexicano Hugo Solano, de 32 anos, durante um assalto.
Solano morreu por quatro disparos na cabeça e no pescoço, um crime que García reconheceu ter cometido, embora tenha alegado que foi uma resistência e não um assassinato a sangue frio.
Os três cúmplices, dois deles primos de García, foram condenados a diversas penas de prisão.
Segundo as autoridades, García também participou durante as semanas anteriores e posteriores ao crime de Solano em pelo menos outros oito roubos e duas tentativas de assassinato.
Desde que a Corte Suprema reinstaurou a pena capital em 1976, o Texas executou 529 presos, quase 40% dos 1.417 mortos em todo o país.
Antes que termine o ano, o Texas deve executar outros três réus. EFE
arc-at/rsd
García, hispânico de 35 anos, foi declarado morto às 18h26 (horário local, 20h26 de Brasília) após receber uma injeção letal na prisão de Huntsville, segundo notificou o Departamento de Justiça Criminal do Texas.
Com a execução de García, a 11 do ano no Texas, o estado sulista superou as 10 efetuadas em 2014. Em todo o país já foram executadas 23 pessoas desde o início do ano.
O caso remonta a 17 de setembro de 1998 em Houston (Texas), quando García, acompanhado de três cúmplices, assassinou o mexicano Hugo Solano, de 32 anos, durante um assalto.
Solano morreu por quatro disparos na cabeça e no pescoço, um crime que García reconheceu ter cometido, embora tenha alegado que foi uma resistência e não um assassinato a sangue frio.
Os três cúmplices, dois deles primos de García, foram condenados a diversas penas de prisão.
Segundo as autoridades, García também participou durante as semanas anteriores e posteriores ao crime de Solano em pelo menos outros oito roubos e duas tentativas de assassinato.
Desde que a Corte Suprema reinstaurou a pena capital em 1976, o Texas executou 529 presos, quase 40% dos 1.417 mortos em todo o país.
Antes que termine o ano, o Texas deve executar outros três réus. EFE
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