Parlamento de Fiji elege novo presidente do país
Sydney (Austrália), 12 out (EFE).- O Parlamento de Fiji elegeu nesta segunda-feira o general-de-divisão Jioji Konrote como novo presidente deste país do Pacífico, que é governado pelo primeiro-ministro, Frank Bainimarama, informou a imprensa local.
Konrote, atual ministro de Emprego, Produtividade e Relações Industriais, foi eleito com 31 votos a favor contra 14 que apoiaram o candidato da oposição, Ratu Epeli Ganilau, segundo a televisão fijiana "FBC".
Também houve três abstenções na votação secreta, a primeira deste tipo sob a Constituição de 2013, redigida sem consultar os cidadãos pelo então governo interino de Bainimarama.
O mandato de Konrote, que substituirá no final do mês Ratu Epeli Nailatikau, é de três anos.
Bainimarama assumiu em setembro de 2014 como primeiro-ministro de Fiji após ganhar as eleições que consumaram o retorno à democracia, após o golpe de Estado que ele mesmo liderou em 2006.
Fiji, uma nação do Pacífico Sul com cerca de 900 mil habitantes, viveu três golpes de Estado e uma tentativa desde a independência em 1970, devido a que parte da comunidade de origem fijiana quer conservar os privilégios que desfrutou historicamente.
A comunidade nativa do país representa 57% da população e possui a maior parte das terras, enquanto os fijianos de origem indiana, que chegaram durante a época colonial representam mais de 37% e dominam o comércio.
Konrote, atual ministro de Emprego, Produtividade e Relações Industriais, foi eleito com 31 votos a favor contra 14 que apoiaram o candidato da oposição, Ratu Epeli Ganilau, segundo a televisão fijiana "FBC".
Também houve três abstenções na votação secreta, a primeira deste tipo sob a Constituição de 2013, redigida sem consultar os cidadãos pelo então governo interino de Bainimarama.
O mandato de Konrote, que substituirá no final do mês Ratu Epeli Nailatikau, é de três anos.
Bainimarama assumiu em setembro de 2014 como primeiro-ministro de Fiji após ganhar as eleições que consumaram o retorno à democracia, após o golpe de Estado que ele mesmo liderou em 2006.
Fiji, uma nação do Pacífico Sul com cerca de 900 mil habitantes, viveu três golpes de Estado e uma tentativa desde a independência em 1970, devido a que parte da comunidade de origem fijiana quer conservar os privilégios que desfrutou historicamente.
A comunidade nativa do país representa 57% da população e possui a maior parte das terras, enquanto os fijianos de origem indiana, que chegaram durante a época colonial representam mais de 37% e dominam o comércio.
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