Ohio rejeita legalização de maconha para uso recreativo
Washington, 4 nov (EFE).- Após vários anos de vitórias em nível local que abriram as portas à legalização da maconha para uso recreativo em quatro estados dos EUA, os defensores do uso da erva receberam na terça-feira um contundente revés em Ohio, onde os eleitores rejeitaram uma proposta para normalizar seu consumo.
Cerca de 65% dos eleitores se mostraram contrários à legalização da maconha recreativa em um dos estados mais povoados dos EUA, o que permitiria qualquer cidadão maior de 21 anos possuir uma onça de maconha para consumo pessoal e até oito onças e quatro plantas se fosse paga uma licença de US$ 50.
A proposta não contava, no entanto, com o apoio de todos os defensores da legalização da maconha em nível nacional, já que teria propiciado a criação de um oligopólio no qual apenas poucos endinheirados e promotores da medida poderiam produzir cannabis no estado.
A rejeição de Ohio à legalização da maconha recreativa freia o bom momento que a proposta da cannabis estava vivendo no conjunto do país, já que desde 2012 foram quatro os estados (Colorado, Washington, Oregon e Alasca) que aprovaram seu consumo, produção e compra e venda.
Os Estados Unidos celebraram hoje uma jornada eleitoral em nível local na qual também foram eleitos dois governadores, o de Kentucky, Matt Bevin, um republicano próximo ao Tea Party que se transformou no segundo conservador eleito no estado em quatro décadas, e o do Mississipi, Phil Bryant, ganhador por uma ampla margem.
Na Virgínia, os republicanos também tiveram uma vitória ao assegurarem a continuidade do controle do Senado estadual por uma margem de 21 a 19 apesar dos esforços e da campanha do governador democrata, Terry McAuliffe, para que seu partido tivesse maioria na câmara alta e ter assim um aliado para desenvolver sua agenda.
No Texas, Houston, a cidade maior do estado e a quarta maior do país, rejeitou o ordenança pela Igualdade de Direitos, mais conhecida como HERO por sua sigla em inglês, que buscava proteger da discriminação 15 minorias.
Com 61% de votos contra e apenas 39% a favor, os cidadãos de Houston tombaram uma medida que pretendia evitar a discriminação laboral, em lugares públicos ou para encontrar imóvel, entre outros casos, por razão de raça, cor, nacionalidade, gênero, idade, condição sexual, incapacidade ou identidade de gênero.
Cerca de 65% dos eleitores se mostraram contrários à legalização da maconha recreativa em um dos estados mais povoados dos EUA, o que permitiria qualquer cidadão maior de 21 anos possuir uma onça de maconha para consumo pessoal e até oito onças e quatro plantas se fosse paga uma licença de US$ 50.
A proposta não contava, no entanto, com o apoio de todos os defensores da legalização da maconha em nível nacional, já que teria propiciado a criação de um oligopólio no qual apenas poucos endinheirados e promotores da medida poderiam produzir cannabis no estado.
A rejeição de Ohio à legalização da maconha recreativa freia o bom momento que a proposta da cannabis estava vivendo no conjunto do país, já que desde 2012 foram quatro os estados (Colorado, Washington, Oregon e Alasca) que aprovaram seu consumo, produção e compra e venda.
Os Estados Unidos celebraram hoje uma jornada eleitoral em nível local na qual também foram eleitos dois governadores, o de Kentucky, Matt Bevin, um republicano próximo ao Tea Party que se transformou no segundo conservador eleito no estado em quatro décadas, e o do Mississipi, Phil Bryant, ganhador por uma ampla margem.
Na Virgínia, os republicanos também tiveram uma vitória ao assegurarem a continuidade do controle do Senado estadual por uma margem de 21 a 19 apesar dos esforços e da campanha do governador democrata, Terry McAuliffe, para que seu partido tivesse maioria na câmara alta e ter assim um aliado para desenvolver sua agenda.
No Texas, Houston, a cidade maior do estado e a quarta maior do país, rejeitou o ordenança pela Igualdade de Direitos, mais conhecida como HERO por sua sigla em inglês, que buscava proteger da discriminação 15 minorias.
Com 61% de votos contra e apenas 39% a favor, os cidadãos de Houston tombaram uma medida que pretendia evitar a discriminação laboral, em lugares públicos ou para encontrar imóvel, entre outros casos, por razão de raça, cor, nacionalidade, gênero, idade, condição sexual, incapacidade ou identidade de gênero.
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