Polícia identifica um dos terroristas de Paris pelas impressões digitais
Paris, 14 nov (EFE).- Um dos terroristas que provocou ontem à noite um massacre na casa de espetáculos parisiense Bataclan foi identificado por suas impressões digitais, já que estava fichado pela polícia por seus vínculos jihadistas, informou neste sábado a imprensa local.
Trata-se de um jovem procedente da cidade de Courcouronnes, cerca de 35 quilômetros ao sul de Paris, segundo a emissora de rádio "Europe 1", que não deu mais detalhes.
Segundo a emissora "France Info", os policiais cruzaram as impressões digitais com as bases de dados e comprovaram que se tratava de uma pessoa fichada por vínculos com o terrorismo islâmico.
Ele seria um dos quatro terroristas que, segundo os primeiros indícios da investigação, morreram no ataque ao Bataclan, três deles por terem acionado seus cintos explosivos e o quarto pelos disparos dos agentes que invadiram o local para salvar as pessoas que ainda eram mantidas reféns.
A emissora "BFMTV" afirmou que os investigadores encontraram dois passaportes, um sírio e um egípcio, no local onde os terroristas suicidas provocaram explosões nos arredores do Stade de France, enquanto era disputado um amistoso entre França e Alemanha.
De acordo com a "BFMTV", o passaporte sírio pertence a uma pessoa nascida em 1990. Os investigadores, porém, ainda estão tentando determinar a autenticidade dos documentos.
Segundo o jornal "Le Figaro", os terroristas que atacaram a casa de espetáculos falavam francês "muito bem", conforme uma conversa interceptada pela polícia durante o atentado.
Trata-se de um jovem procedente da cidade de Courcouronnes, cerca de 35 quilômetros ao sul de Paris, segundo a emissora de rádio "Europe 1", que não deu mais detalhes.
Segundo a emissora "France Info", os policiais cruzaram as impressões digitais com as bases de dados e comprovaram que se tratava de uma pessoa fichada por vínculos com o terrorismo islâmico.
Ele seria um dos quatro terroristas que, segundo os primeiros indícios da investigação, morreram no ataque ao Bataclan, três deles por terem acionado seus cintos explosivos e o quarto pelos disparos dos agentes que invadiram o local para salvar as pessoas que ainda eram mantidas reféns.
A emissora "BFMTV" afirmou que os investigadores encontraram dois passaportes, um sírio e um egípcio, no local onde os terroristas suicidas provocaram explosões nos arredores do Stade de France, enquanto era disputado um amistoso entre França e Alemanha.
De acordo com a "BFMTV", o passaporte sírio pertence a uma pessoa nascida em 1990. Os investigadores, porém, ainda estão tentando determinar a autenticidade dos documentos.
Segundo o jornal "Le Figaro", os terroristas que atacaram a casa de espetáculos falavam francês "muito bem", conforme uma conversa interceptada pela polícia durante o atentado.
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