Daniela Mercury afirma na ONU que "Deus não é homofóbico"
Nações Unidas, 20 nov (EFE).- A cantora Daniela Mercury, embaixadora do Unicef, afirmou nesta sexta-feira que "Deus não é homofóbico" durante um evento na sede das Nações Unidas para defender os direitos das pessoas LGBTI na América Latina.
"Deus me fez como sou e me sinto privilegiada por tudo o que sou, e ser homossexual não me torna uma pessoa pior, mas mais interessante", refletiu a cantora, que estava acompanhada de sua esposa, a jornalista e ativista Malu Verçosa.
Apesar de o coletivo LGBTI ter alcançado grandes conquistas nos últimos anos em diferentes países ocidentais, a violação dos direitos humanos dos integrantes deste grupo continua sendo uma matéria pendente na maioria de países latino-americanos.
"Todos somos uma obra de arte única, o chato é que todos sejamos o mesmo. Queremos direitos iguais, mas não queremos ser iguais", declarou a cantora.
Daniela Mercury expressou, além disso, sua rejeição a diferenciar os homens das mulheres, e afirmou que nem uns nem outros são "diferentes nem opostos, são simplesmente pessoas".
Por sua parte, Malu Verçosa lembrou que a homossexualidade "sempre esteve presente na história da humanidade", e pediu que a sociedade "se preocupe mais" com a violência e discriminação que existem no mundo e não com "quem cada um ama".
O casal aproveitou a ocasião para apresentar o novo videoclipe da cantora, que faz parte da campanha a favor do coletivo LGBTI das Nações Unidas, "Livres e Iguais".
"Livres e Iguais" nasceu com o objetivo de conscientizar dos riscos da violência e discriminação homofóbicas e transfóbicas e de promover um maior respeito dos direitos das pessoas LGBTI no mundo todo.
O clipe, da música "Maria Casaria", inclui imagens inéditas do casamento de Daniela e Malu.
O casal também recebeu o apoio do representante do Brasil nas Nações unidas, Antonio Patriota, que ressaltou o "compromisso implacável do país com os direitos humanos internacionais".
"Deus me fez como sou e me sinto privilegiada por tudo o que sou, e ser homossexual não me torna uma pessoa pior, mas mais interessante", refletiu a cantora, que estava acompanhada de sua esposa, a jornalista e ativista Malu Verçosa.
Apesar de o coletivo LGBTI ter alcançado grandes conquistas nos últimos anos em diferentes países ocidentais, a violação dos direitos humanos dos integrantes deste grupo continua sendo uma matéria pendente na maioria de países latino-americanos.
"Todos somos uma obra de arte única, o chato é que todos sejamos o mesmo. Queremos direitos iguais, mas não queremos ser iguais", declarou a cantora.
Daniela Mercury expressou, além disso, sua rejeição a diferenciar os homens das mulheres, e afirmou que nem uns nem outros são "diferentes nem opostos, são simplesmente pessoas".
Por sua parte, Malu Verçosa lembrou que a homossexualidade "sempre esteve presente na história da humanidade", e pediu que a sociedade "se preocupe mais" com a violência e discriminação que existem no mundo e não com "quem cada um ama".
O casal aproveitou a ocasião para apresentar o novo videoclipe da cantora, que faz parte da campanha a favor do coletivo LGBTI das Nações Unidas, "Livres e Iguais".
"Livres e Iguais" nasceu com o objetivo de conscientizar dos riscos da violência e discriminação homofóbicas e transfóbicas e de promover um maior respeito dos direitos das pessoas LGBTI no mundo todo.
O clipe, da música "Maria Casaria", inclui imagens inéditas do casamento de Daniela e Malu.
O casal também recebeu o apoio do representante do Brasil nas Nações unidas, Antonio Patriota, que ressaltou o "compromisso implacável do país com os direitos humanos internacionais".
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