Ataque contra base da ONU no Mali deixa 3 mortos e 15 feridos
Bamaco, 28 nov (EFE).- Pelo menos três pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas em um ataque realizado na noite passada contra uma base da missão da ONU no Mali (Minusma) na região de Kidal, informaram neste sábado à Agência Efe fontes policiais malinesas.
Os mortos são dois boinas azuis de Guiné e um funcionário civil da própria base, localizada no norte do Mali, e entre os feridos há pelo menos três em estado grave.
O ataque foi realizado com foguetes e agora a cidade se encontra em estado de alerta, com avisos à população que trabalha na região do aeroporto para que não saia de suas casas, explicou um engenheiro que trabalha na área.
Kidal é considerada a "capital dos tuaregues" e de fato está fora da autoridade do governo central, por estar controlada por grupos separatistas que impõem sua lei.
Embora a maioria destes grupos separatistas tenha assinado um acordo de paz com o governo malinês, a ele se opõe Ansar Dine, uma importante facção dirigida pelo histórico Iyad Ag Ghali, que nos últimos anos se aliou em várias ocasiões com grupos jihadistas locais.
O ataque de ontem à noite aconteceu uma semana depois do realizado contra o hotel Blu Radisson de Bamaco, reivindicado por grupos jihadistas e que terminou com 20 mortos entre os hóspedes do estabelecimento, além de dois terroristas abatidos pelas forças de segurança.
Em consequência, o governo alemão anunciou o envio de 650 militares ao Mali para apoiar os esforços da França em sua luta contra o jihadismo no Sahel.
Os mortos são dois boinas azuis de Guiné e um funcionário civil da própria base, localizada no norte do Mali, e entre os feridos há pelo menos três em estado grave.
O ataque foi realizado com foguetes e agora a cidade se encontra em estado de alerta, com avisos à população que trabalha na região do aeroporto para que não saia de suas casas, explicou um engenheiro que trabalha na área.
Kidal é considerada a "capital dos tuaregues" e de fato está fora da autoridade do governo central, por estar controlada por grupos separatistas que impõem sua lei.
Embora a maioria destes grupos separatistas tenha assinado um acordo de paz com o governo malinês, a ele se opõe Ansar Dine, uma importante facção dirigida pelo histórico Iyad Ag Ghali, que nos últimos anos se aliou em várias ocasiões com grupos jihadistas locais.
O ataque de ontem à noite aconteceu uma semana depois do realizado contra o hotel Blu Radisson de Bamaco, reivindicado por grupos jihadistas e que terminou com 20 mortos entre os hóspedes do estabelecimento, além de dois terroristas abatidos pelas forças de segurança.
Em consequência, o governo alemão anunciou o envio de 650 militares ao Mali para apoiar os esforços da França em sua luta contra o jihadismo no Sahel.
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