Trump segue liderando em primeira pesquisa após proposta de vetar muçulmanos
Washington, 11 dez (EFE).- O magnata nova-iorquino Donald Trump continua sendo o favorito entre os eleitores republicanos para se tornar o candidato do partido nas eleições presidenciais de 2016 segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira, a primeira após sua polêmica proposta de vetar o acesso dos muçulmanos aos Estados Unidos.
Na pesquisa realizada pela agência "Reuters" e o instituto Ipsos, o magnata imobiliário tem 35% de apoio entre potenciais eleitores republicanos, um número similar ao que tinha antes que anunciou a polêmica proposta.
Trump pretende proibir temporariamente a entrada de cidadãos estrangeiros de religião muçulmana até que as autoridades encontrem outras soluções para os recentes ataques terroristas cujos responsáveis foram jihadistas.
O magnata assinalou que tomaria essa medida por causa do massacre na cidade de San Bernardino, na Califórnia, que deixou 14 mortos e cerca de 20 feridos, e também pelos recentes atentados terroristas em Paris.
No entanto, sua proposta despertou uma enxurrada de críticas por parte de políticos americanos, tanto democratas como republicanos, de grande parte da imprensa e de líderes estrangeiros.
Na pesquisa publicada hoje, abaixo de Trump estão o neurocirurgião aposentado Ben Carson, com 12%, e o senador pelo Texas Ted Cruz, empatado em 10% com o ex-governador da Flórida Jeb Bush.
Além da corrida eleitoral, a pesquisa também indagou os entrevistados especificamente sobre as polêmicas declarações de Trump. Os eleitores republicanos que as consideraram "ofensivas" somaram 29%, enquanto 64% não reprovaram as palavras do magnata.
Sobre essa proposta, a pesquisa também entrevistou eleitores democratas e o grau de rejeição foi de 72%, enquanto no conjunto total, sem considerar as preferências políticas, os "ofendidos" pelas palavras de Trump somaram 47%.
A pesquisa aconteceu entre os dias 8 e 11 de dezembro e apresenta margem de erro de cinco pontos percentuais.
Na pesquisa realizada pela agência "Reuters" e o instituto Ipsos, o magnata imobiliário tem 35% de apoio entre potenciais eleitores republicanos, um número similar ao que tinha antes que anunciou a polêmica proposta.
Trump pretende proibir temporariamente a entrada de cidadãos estrangeiros de religião muçulmana até que as autoridades encontrem outras soluções para os recentes ataques terroristas cujos responsáveis foram jihadistas.
O magnata assinalou que tomaria essa medida por causa do massacre na cidade de San Bernardino, na Califórnia, que deixou 14 mortos e cerca de 20 feridos, e também pelos recentes atentados terroristas em Paris.
No entanto, sua proposta despertou uma enxurrada de críticas por parte de políticos americanos, tanto democratas como republicanos, de grande parte da imprensa e de líderes estrangeiros.
Na pesquisa publicada hoje, abaixo de Trump estão o neurocirurgião aposentado Ben Carson, com 12%, e o senador pelo Texas Ted Cruz, empatado em 10% com o ex-governador da Flórida Jeb Bush.
Além da corrida eleitoral, a pesquisa também indagou os entrevistados especificamente sobre as polêmicas declarações de Trump. Os eleitores republicanos que as consideraram "ofensivas" somaram 29%, enquanto 64% não reprovaram as palavras do magnata.
Sobre essa proposta, a pesquisa também entrevistou eleitores democratas e o grau de rejeição foi de 72%, enquanto no conjunto total, sem considerar as preferências políticas, os "ofendidos" pelas palavras de Trump somaram 47%.
A pesquisa aconteceu entre os dias 8 e 11 de dezembro e apresenta margem de erro de cinco pontos percentuais.
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