"A Igreja deve estender o perdão a quem pedir", diz papa
Roma, 1 jan (EFE).- O papa Francisco abriu nesta sexta-feira a Porta Santa da basílica romana de Santa Maria Maior, no marco dos atos do Jubileu extraordinário da misericórdia, e em sua homilia posterior considerou que "a Igreja deve estender o perdão quem pedir".
Francisco abordou a questão do perdão, uma palavra segundo sua opinião "pouco compreendida pela mentalidade mundana" mas que, ao mesmo tempo, "indica o fruto próprio e original da fé cristã".
"Quem não sabe perdoar não conheceu ainda a plenitude do amor. E só quem ama de verdade é capaz de chegar a perdoar, esquecendo a ofensa recebida", ressaltou.
Francisco disse que Maria, após a crucificação de seu filho, Jesus de Nazaré, se transformou para os cristãos em "ícone de como a Igreja deve estender o perdão a quem pedir".
"A Mãe do perdão ensina que o perdão oferecido no Calvário não conhece limites. Não pode deter a lei com suas argúcias, nem os saberes deste mundo com suas disquisições", disse.
"O perdão da Igreja deve ter a mesma amplitude que o de Jesus na Cruz, e o de Maria a seus pés. Não há alternativa".
Francisco garantiu que "a força do perdão é o autêntico antídoto contra a tristeza provocada pelo rancor e pela vingança".
"O perdão nos abre à alegria e à serenidade porque liberta a alma dos pensamentos de morte, enquanto o rancor e a vingança perturbam a mente e rasgam o coração tirando o repouso e a paz", disse.
Francisco foi a este templo, uma das quatro basílicas papais de Roma, para abrir sua Porta Santa, que os peregrinos poderão atravessar durante o período aposentar, até o próximo 20 de novembro, para receber a indulgência de seus pecados.
Francisco orou no átrio, perante a porta, para posteriormente, empurrá-la com suas próprias mãos e abrí-la.
Para este Jubileu Extraordinário, o papa quis que qualquer cristão do mundo tenha a possibilidade de atravessar uma Porta Santa sem a necessidade de peregrinar a Roma, e pediu que todas as catedrais do mundo abram uma porta.
Francisco abordou a questão do perdão, uma palavra segundo sua opinião "pouco compreendida pela mentalidade mundana" mas que, ao mesmo tempo, "indica o fruto próprio e original da fé cristã".
"Quem não sabe perdoar não conheceu ainda a plenitude do amor. E só quem ama de verdade é capaz de chegar a perdoar, esquecendo a ofensa recebida", ressaltou.
Francisco disse que Maria, após a crucificação de seu filho, Jesus de Nazaré, se transformou para os cristãos em "ícone de como a Igreja deve estender o perdão a quem pedir".
"A Mãe do perdão ensina que o perdão oferecido no Calvário não conhece limites. Não pode deter a lei com suas argúcias, nem os saberes deste mundo com suas disquisições", disse.
"O perdão da Igreja deve ter a mesma amplitude que o de Jesus na Cruz, e o de Maria a seus pés. Não há alternativa".
Francisco garantiu que "a força do perdão é o autêntico antídoto contra a tristeza provocada pelo rancor e pela vingança".
"O perdão nos abre à alegria e à serenidade porque liberta a alma dos pensamentos de morte, enquanto o rancor e a vingança perturbam a mente e rasgam o coração tirando o repouso e a paz", disse.
Francisco foi a este templo, uma das quatro basílicas papais de Roma, para abrir sua Porta Santa, que os peregrinos poderão atravessar durante o período aposentar, até o próximo 20 de novembro, para receber a indulgência de seus pecados.
Francisco orou no átrio, perante a porta, para posteriormente, empurrá-la com suas próprias mãos e abrí-la.
Para este Jubileu Extraordinário, o papa quis que qualquer cristão do mundo tenha a possibilidade de atravessar uma Porta Santa sem a necessidade de peregrinar a Roma, e pediu que todas as catedrais do mundo abram uma porta.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.